CAPÍTULO VII

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"Todos os dias Vinie Maxwell escrevia no seu diário castanho, escrevia muito e com muita paixão.

Tantas foram as vezes em que lhe perguntei o que estava a escrever, que ela mal me via a olhar para ela pronto para perguntar a mesma pergunta de sempre e ela dizia "Mark, não é da tua conta".

Sinceramente questionava-me, como é que uma rapariga tão introvertida e misteriosa como Vinie poderia escrever tanto num simples diário?"


Passaram dois meses desde a primeira vez que vi Vinie que ainda continuava a ser um enigma sem resposta ou até um labirinto sem saída em que não me importava de me perder.

Ao começar a apaixonar-me por Vinie mais apetecia-me conhecê-la melhor e fazer com que ela se apaixona-se por mim, mas não sabia como e foi aí que decidi ir procurar a melhor maneira de o fazer, através da melhor coisa de sempre: A INTERNET!

-Olá Vinie! Posso entrar?

-Claro Mark, entra!

Entrei no quarto, estava bastante ansioso porque, como vi na internet, a melhor maneira de fazer uma rapariga apaixonar-se por ti é pôr uma música calma, dançar e depois de um pirueta, beijá-la profundamente. E pronto, já estava no papo, beijava-a e ela apaixonava-se, era o que dizia a internet, e a internet tem sempre razão.

-Vinie eu queria pedir-te uma coisa..

-Diz Mark!

-É que eu vou ter uma avaliação de dança e precisava de treinar... Será que me podes ajudar?

-Claro, na boa!

Começamos a dançar, Vinie dançava maravilhosamente! Fi-la dar uma pirueta e beijei-a. 

Ela mal sentiu os meu lábios empurrou-me e deu-me uma estalada.

-Mark não voltes a fazer isso! -gritou ela.

-Desculpa Vinie ... mas eu amo-te.

-Agora sai! Sai!

-Mas Vinie!

-Mark, SAI!

Mas que burrice, afinal a internet não tem sempre razão. Se calhar a tal internet sabichona fez como que terminasse a possível relação com Vinie ou mesmo a nossa verdadeira amizade.


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4 - Será que há amor entre as camas do hospital?Onde histórias criam vida. Descubra agora