Passou-se os dias, todos foram como sempre, eu chengando atrazado, tirando nota alta, Talia dando em cima de mim, e eu doidinho por Fanny, Jessie pertubando, mas pela Fanny eu a aguentava, mas nada era igual sem John, ele nos animava, estou doido para contar pra ele sobre mim e Fanny. Quando chegou o grande dia da visita, eu Fanny e Jessie marcamos de nos encontrar na pracinha do centro da cidade.
Eu cheguei umas duas horas lá, e fiquei observando a paisagem: árvores grandes e pequenas, o céu azul, uma sorveteria, Um chafariz lindo, e um quiosque cheio de pessoas na beira da praça, foi ai que do meio das pessoas eu vi uma visão mais linda que o chafariz, lá estava Fanny andando em minha direção, com aqueles olhos castanhos lindos, seu cabelo meio curto preto e seu lindo sorriso quando me viu. Eu levantei e fui correndo em sua direção, quando cheguei até ela, disse:
- Oi Fanny, minha mãe foi comprar uns biscoitos pra viagem, enquanto isso, bora tomar um sorvete?
- Sim.
Nos dois fomos até a sorveteria, eu paguei um sorvete pra Fanny, e fomos nós dois até o chafariz, tomamos o sorvete e conversamos, enquanto esperavamos Jessie e minha mãe chegar, minha mãe tinha ido comprar uns biscoitos pra viagem até o hospital, depois que eu e Fanny terminamos os sorvetes, decidimos dar uma volta pela praça, fomos em cada canto da praça, eu contei para Fanny minhas histórias lá na praça:
-...Então foi assim a primeira vez que eu andei de bicicleta, eu estava aqui - apontei para a beira direita da praça - ai minha tia Janice apareceu, nem eu lembrava, mas era meu aniversário - Fanny riu - ela chegou com um treco enorme, embrulhado de azul e disse, "feliz aniversário Mateus", eu desembrulhei rapidinho e vi uma bicicleta, e na outra mão minha tia tinha duas rodinha, eu pedi obrigado e sai correndo pra casa com a bicicleta, e minha tia Janice veio atrás. Chegando até meu pai amostrei pra ele, nessa época eu tinha 6 anos, ele olhou e disse, "legal filho", ai eu decidi montar na bicicleta, dei duas pedaladas e cai no chão, tentei outra e outra vez, todas cai, eu era muito estabanado.
Fanny riu e me interrompeu: - ainda é, né?
Continuei: - Sou, continuando, ai meu pai me viu caindo toda hora e veio até a mim e disse, "filho coloque isso na sua bike" e ele apontou para as rodinhas que estavam no chão, e eu disse pra ele "para que servem?", e ele respondeu que serviam para dar equilíbrio, meu pai me ajudou a colocar as rodinha e depois quando eu montei na bicicleta eu estava conseguindo andar nela e fiquei todo emocionado, rodei essa pracinha aqui onde estamos umas setenta vezes ou mais e ta vendo essas madeira e esse caminho que as prosseguem - apontei para umas estacas de madeiras e um caminho que parecia um ginásio de corrida - eu e meus amigos costumávamos correr entre eles, e eu era muito zuado, porque eu sempre ficava em último, somente eu tinha rodinha e eu achava o máximo, mas era vergonha - nós dois rimos.
Foi ai que voltamos para o chafariz, e la estava Jessie olhando para nós e sorrindo com uma cara estranha.
- Que foi Jessie? - perguntei.
- Nada não.
Esperamos por mais uns três minutos e minha mãe chegou, todos entramos no carro e partimos pra viagem.
Chegando no hospital lá estava a mãe de John chorando do lado de fora. Eu sai correndo do carro e fui falar com ela - O que aconteceu tia?
Ela me respondeu meio triste: - O John...
Continua no próximo capítulo...
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Espero que estejem gostando da minha história, deixe seus comentários e curtidas :-D
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Eu Confio Em DEUS
RandomOi sou mateus e venho aqui falar sobre uma história magnífica, contar sobre como a vida pode mudar, e espero que essa história real venha mudar o estilo de pensamento de vocês leitores, e venha almentar a cada letra a sua fé e confiança em Deus. Va...