Olá Minhas Ciganas!
Coração na mão... É com muita alegria que apresento-lhes: " QUANDO O SEGUNDO SOL CHEGAR..."!
Culpado ou Inocente?
Você julgará essa causa!
Abram bem as janelas de seus corações... O romantismo voltou... O seu nome é Velkan Kobak!
Quero dedicar este Primeiro Capítulo as Ciganas Fabiana Cordeiro, Elis Marina Campos e Roberta Del Carlo que colheram mais uma primavera essa semana! Feliz aniversário! Deus as abençoe eternamente!
Vídeo da música usada na cena abaixo.
Copyright 2016 © Danka Maia
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Esta Obra está registrada: 1604207270601
Nenhuma parte dessa publicação poderá ser reproduzida, seja por meio eletrônico, mecânico, fotocópia ou qualquer tipo sem prévia autorização por escrito da autora. Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, lugares e acontecimentos é mera coincidência.
Era uma chuva forte com veemência. Com pingos grossos, porém passageira, que ia e vinha trazida pelas nuvens que a molhavam sem dó, desarrumando seus cabelos dourados, desfaziam assim seu penteado, do mesmo modo a maquiagem que lhes fora solicitado de antemão como uma exigência para estar ali. Sufocada por ver todo seu conjunto da obra indo embora pelas gotas d'água, como se fora o Destino insistindo para que estivesse ali como realmente era de verdade, como tanto lhe afirmava sua mãe, sendo linda de berço.
Dieglê era uma jovem de vinte e um anos de idade, loira, cabelos lisos na altura dos ombros, olhos verdes e grandes, fulgentes, estatura mediana para as europeias, embora tivesse sido criada no Brasil, tinha nascido prematuramente em meio há uma viagem à Grécia que seus pais fizeram para divulgar os quadros de seu pai que era um grande artista plástico. Sua mãe era francesa. Seu pai de Porto Rico, a mocinha tinha nariz pequeno, bem feito, lábios que viviam rosados por natureza. Era engraçada, de bem com a vida, doce, um jeito meigo, muito delicada, sorriso tímido, que por muitas vezes apesar de sua aparência, passava despercebida por muitos lugares e pessoas. Vestia-se como quem queria esconder-se do mundo.
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Quando O Segundo Sol Chegar (Degustação)
Literatura FemininaDisse um sábio: Livre arbítrio é plantar o que bem quisermos. Justiça é colher exatamente o que se plantou. Velkan Kobak é um homem que sabe exatamente o que quer para sua vida. Dedicou metade dela em prol de uma meta que chamou...