Quando O Segundo Sol Chegar (Degustação)

Capítulo 5-Cuidados e Memórias

Olá Minhas Ciganas!

Muito, muito feliz com esse carinho que Quando O Segundo Sol está trazendo consigo para nossas vidas!

Muito obrigada a todos! As minhas ciganas , a você que está conhecendo meu trabalho agora!

Deixe o romantismo  vir à tona! Ele tem muito a nos ensinar!

Quais serão emoções ou revelações que o capitulo de hoje nos reservam?

Vamos conferir!

Copyright 2016 © Danka Maia

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Esta Obra está registrada: 1604207270601

Nenhuma parte dessa publicação poderá ser reproduzida, seja por meio eletrônico, mecânico, fotocópia ou qualquer tipo sem prévia autorização por escrito da autora. Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, lugares e acontecimentos é mera coincidência.

           Não demorou e Velkan a levou para um canto enquanto espiava os convidados e convidou para que saíssem à francesa. Amira se encobriria de avisar ao petit comité que os noivos já teriam partido para lua de mel. Um fato novo que fez Dieglê questionar Kobak enquanto ele a conduzia rapidamente pela mão para a limusine.

_Lua de mel? Ninguém me falou sobre uma lua de mel?

Kobak manteve-se calado, o segurança já os aguardava e assim que entraram ordenou ao seu motorista:

_Para pista de pouso Fernand. O jato já nos aguarda. - arrancando o paletó e percebeu que a jovem o fitava carecendo explicações._O que foi? Algum problema?- retirando de vez o terno e jogando mais a frente no banco e reclinando o braço na janela. Dieglê cruzou as pernas e os braços, pensou bem antes de falar e mais calma, o indagou:

_Para onde vamos senhor Kobak?- O esposo nem se deu ao trabalho de virar o rosto para dignificar aquela pergunta com uma resposta, meramente disse:

_Logo saberá. - A jovem também torceu a face para janela com o carro iniciando os movimentos e foi como se a realidade chegasse nua e crua diante de si, como um abutre a espera que um corpo desfaleça em pleno deserto. Minutos depois chegavam a um ponto da ilha que desconhecia. Onde ficava a pista particular de pouso e decolagem dos Kobak. 

Velkan desceu e se quer se deu ao trabalho de abrir a porta para a esposa. Não havia quem impressionar ali, todos eram seus criados e conheciam bem seu temperamento e parte de todo aquele plano. Um dos seguranças que vinha escoltando a limusine, foi quem recebeu de Kobak a ordem de abrir a porta para a jovem.

Ao sair, o mesmo a conduziu com muita educação até o jato.

_Por aqui, senhora Kobak.

Assim que içou o olhar vendo enfim a aeronave ficou ainda mais pasmada. Dieglê foi educada em meio à grandeza, mas não naquela proporção. Era um jato executivo de luxo. Subiu a escada assessorada pela mão do segurança e ao entrar o viu já sentado numa poltrona reclinável.