Olá Minhas Ciganas!
Primeiramente quero agradecer a todos pelos 5K de Leituras que Segundo Sol alcançou graças a Deus e a confiança de vocês por se permitirem.
Uhull!
Preparem o coração altas revelações neste capitulo e devaneios... rsrs Que devaneios!
Copyright 2016 © Danka Maia
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Esta Obra está registrada: 1604207270601
Nenhuma parte dessa publicação poderá ser reproduzida, seja por meio eletrônico, mecânico, fotocópia ou qualquer tipo sem prévia autorização por escrito da autora. Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, lugares e acontecimentos é mera coincidência.
 Quando entrou, Navarro já aguardava o casal de prontidão.
_Como foi à festa senhora Kobak?
_Um fiasco! Pergunte ao seu honorável mestre!- aceitando as toalhas com a xÃcara de chocolate quente assentando-se num sofá no canto. Navarro creu que Kobak entraria aos berros, mas a serenidade dele o espantou. Ainda mais quando o fitou sacudindo a cabeça discretamente enquanto apertava os olhos como que rogava que não a amofinasse mais. Foi quando o mordomo viu o bem querer de Kobak em relação à Dieglê e não a senhora Kobak.
_Bem... Vou para meus aposentos.
_Mas mestre Kobak não fará um curativo neste machucado?- perguntou com a preocupação costumeira como se ainda cuidasse de um menino.
_Está tudo bem Navarro. Tive uma excelente enfermeira que cuidou muito bem de mim na festa. - o que fez a jovem levantar um pouco o cenho, porém sem palavras. -Boa noite!
O concierge devolveu a saudação de despedida, todavia ela ainda se manteve calada. Kobak regressou andando de costas e ainda com as mãos nos bolsos refez a cortesia:
_Boa noite senhora Kobak.
_Boa noite!- numa talhada só, ainda sem expressão amigável.
Kobak gargalhou com ironia saindo de cena.
_Mas o que houve Dieglê? – Navarro sentou-se ao seu lado tentando compreender a questão.
_Odeio esse homem... - apontando com um dos dedos por onde ele saÃra.- Odeio esse homem. Eu odeio esse homem! – explodiu.
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Quando O Segundo Sol Chegar (Degustação)
Chick-LitDisse um sábio: Livre arbítrio é plantar o que bem quisermos. Justiça é colher exatamente o que se plantou. Velkan Kobak é um homem que sabe exatamente o que quer para sua vida. Dedicou metade dela em prol de uma meta que chamou...