One man's happiness is another man's sadness.-12

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  Tradução do titulo : A felicidade de um homem é a tristeza de outro   

XX-A

— É eu sei mas teremos que aumentar a dosagem ,que ele diminuiu, para ver se as células não se alteram e o tumor se intensifique e prejudique, ele pode se tornar benigno, se não ele ira ter que fazer a cirurgia. é melhor já colocar o nome na fila para deixar garantido. —Doutor Jacob disse para uma enfermeira no quarto enquanto checava minha prancheta. Estava me sentindo fraco e com uma dor extrema no estomago.

—Hm?—Disse meio grogue

—Louis, você é Louco de diminuir a dosagem? Sabe que pode morrer com isso—Jacob me disse—Não me diga que você queria morrer, por favor— Disse passando a mão em seu rosto.

—Talvez—Disse lentamente

—Louis do céu, você é louco.—Se sentou na banqueta ao meu lado—Beth por favor, nos de licença. Olha Louis, eu sei que deve estar complicado tudo isso, sei que deve ser insuportável estar aqui, mas Hey não desista por favor, como medico você deve achar que falo isso para todos mas não, você é meu paciente favorito—Sussurrou como se fosse um segredo que estivemos mantendo.

—Eu só estava cansado de uma coisa, mas não vou deixar essa coisa me afetar novamente.—Disse convicto—E não quero falar nisso.

—Você precisa soltar isso, irei chamar a doutora Sharon Ela é uma de nossas melhores psicólogas dessa área, okay? Tome seu café tranquilo, e nem pense em tocar naquele cilindro—Apontou para o conta gotas—Até Louis.

—Jacob?—O chamei quando ele estava quase saindo da porta

—Sim?—Virou

—Minha mãe ficou sabendo? —Perguntei, pois não queria ela envolvida nisso, ela já tinha preocupação de mais

—Não, imaginei que você não iria querer que ela soubesse —Piscou para mim

—Obrigado—Estiquei minha mão para pegar a comida na bandeja

Comecei a comer e quando engolia e a comida parava no estomago sentia uma ardência leve mas incomoda. Assim que terminei, deixei a bandeja na mesinha novamente e me virei para dormir mais um pouco.

+

Fui acordado com uma voz, tranquila e suave. Olhei para aonde vinha o som e era uma senhora com cabelos grisalhos, ela sorri para mim

—Sou a Sharon, Louis— Disse tranquilamente.

—Ah,...oi—Disse coçando meus olhos om sono.

—Podemos começar?—Se sentou na cadeira e colocou seu caderno em sua perna—Bom Louis, como você está?—Começou a sessão

Depois de quase 1h15min ela se foi. Havia sido uma sessão muito boa, ela era calma e paciente. Ela havia começado com perguntas leves, como eu me sentia até para eu contar qual meu livro ou musica favorita. No final da sessão, ela me entrou uma folha e pediu para eu desenhar de olhos fechados o meu maior medo, assim que terminei ela não deixou eu ver e o guardou, nos despedimos e tomei minhas vitaminas.

O dia havia se passado rápido e recebi uma ligação de meus pais avisando que teria que ficar mais um pouco lá, eu disse que não havia problema. Desliguei depois de uma conversa com todos incluindo minha avó que falava algumas poucas palavras, mas foi bom a ouvir. Me recostei na cama e percebi que eram apenas 21horas, mas me sentia cansado. Deveria ser o efeito do remédio que Molly havia aplicado para que minha a ardência parasse.

Dormi, tendo um sonho tranquilo.

+

Uma enfermeira entrou carregando minha bandeja com meu café. Não muita coisa, pão sem sal e glúten, suco de pera, uma panqueca de farinha de arroz, uma geleia de morango sem açúcar, e chá com leite. Comecei a comer e ver TV.

Life In A HospitalWhere stories live. Discover now