- Pai, onde é a clínica do seu amigo? - Perguntei inocentemente depois que Daniel, o amigo gostoso do meu pai foi embora.
- Naquele prédio cinza, dois quarterões daqui. Está pensando em fazer uma consulta com ele princesa?
- Talvez. Estou precisando ir ao ginecologista, você sabe... Consulta de rotina. E já que tem alguém de sua confiança. Acho que irei sim fazer uma consulta com ele.
- De qualquer jeito, este é o número dele princesa. - Me entregou um cartão. - Ligue e pergunte se tem um horário disponível, ele é um ótimo cara. - Beijou minha testa. - Boa noite minha vida, durma bem.
- Boa noite, pai. Você também.
Esperei que meu pai subisse as escadas e depois que ouvi a porta do seu quarto bater, liguei para o doutor bonitão.
Você deve estar pensando: Que assanhada! Mas não é essa a questão; eu só vou atrás do que estou interessada e neste momento estou bastante interessada no amigo do meu pai. Eu sou uma mulher de coragem e de vontade. Ele atendeu o celular, como não conhecia o número foi logo perguntando quem era.
- Alô. Quem é?
- Olá, Daniel. É Cecília.
- Ah, oi, Cecília. Aconteceu alguma coisa?
- Não não. Só queria mesmo perguntar se você tem algum horário disponível pra consulta amanhã.
- Consulta?
- Sim. Estou precisando fazer umas consultas de rotina.
- Ah. Ok. Hum, eu acho que só tenho o último horário disponível. Ás sete da noite.
- Não tem problema. Eu vou. Nos vemos amanhã, então?
- Sim, claro.
- Tchau, Daniel.
Desliguei o telefone e fui dormir, ansiosa e excitada com o dia de amanhã.
.......
Eram seis e meia da tarde quando eu sai de casa, o prédio onde a clínica dele ficava era próximo a minha casa, então resolvi que ia andando. Calcei meus sapatos da nike branco, uma saia preta e uma camisa de seda branca. Cheguei no consultório algum tempo depois e como ele havia dito, eu era a última. Ótimo, nada que eu possa reclamar. Quando ele me chamou, eu quase pulei de excitação. A vontade de estar perto desse homem mais uma vez, era quase enlouquecedora. Entrei no consultório e sentei na cadeira de frente pra ele.
- Então, em que posso te ajudar?
- Bom, consulta de rotina. Eu estou tomando injeção como método contraceptivo, e não sei se ainda serve pra mim. - Eu estava nervosa. Porque eu estava nervosa?
- Bom, tire sua roupa, coloque aquele avental e deite-se ali. - Mandou e eu fiz. Deitei e esperei por ele.
Nervosa. Ele iria me tocar. E se eu ficasse tão excitada que não conseguisse disfarçar? Ele pediu que eu apoiasse os pés no suporte indicado para isso e eu fiz, ele ficou de cara com minha vagina. Eu fiquei vermelha. Coisa que não acontecia comigo. Ouvi o barulho quando ele colocava as luvas.
- Eu vou te tocar agora. Primeiro com as mãos, depois com o aparelho. - Avisou.
Eu estava arrepiada só de pensar. Senti o dedo dele enluvado tocar meus grandes lábios. Mordi a boca. Ele estudou cada canto do meu canal vaginal, enquanto eu encolhia meus dedos dos pés. Depois ele pegou o aparelho, lubrificou e colocou devagar dentro de mim. Eu não consegui evitar o gemido. Ele me estudou por dentro com o aparelho. Aquilo era até um processo dolorido, mas com ele era bom. E eu estava envergonhada por estar ficando excitada. Quando ele terminou de fazer o que tinha pra fazer eu fiquei meio decepcionada.
- Está tudo ok por aqui. - Disse. Ele não tirava os olhos da minha vagina e eu sei disso porque me apoiei nos cotovelos.
Eu até queria fechar as pernas, mas não fechei, porque a vontade que eu tinha que ele me tocasse era maior.
- Você ficou... Excitada? - Perguntou.
- Porque - Rebati.
- Está molhadinha. - Eu apenas corei em resposta. Ele parece ter se dado conta de algo e pediu que eu me vestisse. E parou de me olhar.
- Não... Por favor...
Ele voltou seu olhar pra mim.
- Me toque...
- Seu pai... Ele não vai gostar que eu toque no tesouro dele.
- Por favor...
- Quantos anos você tem?
- Dezenove.
- Tenho quase o dobro da sua idade.
- Eu não ligo. - Rebati. - Sei que tem trinta e seis. E o meu pai não precisa saber.
Ele me encarou por um tempo até que depois de uma eternidade, disse:
- Se vamos fazer isso, tem que ser nos meus termos.
- Que termos? - Qualquer coisa pra você me tocar.
- Gosto de submissão. Quero ser seu dominador, seu dono. Topa?
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Submissa
ChickLitEla sabe que é errado. Mas e daí? Ser submissa do melhor amigo do seu pai, é bastante perigoso. Mas é tão instigante. "Eu fui uma garota má." "Vai pagar por isso." Daniel e Cecília. Um conto quente e gostoso. PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. PLÁG...