Depois de ela ter topado, marquei o primeiro encontro com Cecília na minha casa. Eu estava com tudo pronto só esperando que ela chegasse, o que não demorou muito de acontecer. Ela entrou, observou todo o apartamento, eu a ofereci uma bebida e sentamos para conversar.
- Preciso saber se está disposta a tudo. Eu não faço nada que possa considerar nojento. Só quero poder te bater nessa bunda gostosa, foder você com força, te negar algumas coisas se for desobediente, comer sua bunda e o mais importante: você é única e exclusivamente minha. - Ela me olhou como se quisesse ser devorada. Essa era das minhas.
- Me mostre tudo que é capaz de fazer. - Pediu e eu pedi que ela me acompanhasse.
- Este é a sala onde eu gosto de brincar. Não tem nada de mirabolante nela, mas eu gosto desse lugar porque eu o decorei pra ser o lugar do sexo. Quando entrar aqui, tire toda a sua roupa, vista as meias pretas que estão na cama e me deixe inspecionar seu corpo.
- Inspecionar? - Sorri de canto.
- Você vai entender. Agora entre, e fique nua.
Ela obedeceu imediatamente. Abriu a porta da sala e entrou, tirou sua roupa enquanto analisava o lugar. É uma sala, com uma cama, um divã, uma mesa e havia um baú cheio de brinquedos sexuais. Ela era de tons marrons, pretos e vermelhos. A iluminação fazia com que o lugar ficasse menos sombrio.
- Fique de quatro no divã. - Ordenei. Tirei a camisa. - Você realmente usa método contraceptivo?
- Sim, senhor. - Respondeu.
- Boa menina. - Ela é pervertida. Como eu.
Abri mais suas pernas de modo que ela ficou mais aberta e exposta. Olhei seus dois buraquinhos. A boceta já brilhava de excitação e eu não havia tocado nela. Passei meus dedos em sua fenda, ela gemeu baixo, apertei seu clitóris e ela soltou um gritinho. Tirei a mão dela e fui até o baú, procurei um plug anal pequeno, iria iniciar seu anus. Também peguei lubrificante, não queria machuca-la demais. Voltei pra onde ela me esperava, me ajoelhei e senti o cheiro do seu sexo. Sondei toda a área com minha língua e dedos, chupei os grandes e pequenos lábios, beijava sua boceta saborosa com devoção, comia faminto aquele pedaço de carne, ela gemia, podia sentir seu grelo pulsar em minha língua. Segurei a carne macia de sua bunda e lambi o buraquinho que parecia nunca ter sido explorado.
- Já entraram aqui? - Pergunto acariciando com o dedo indicador.
- Não, senhor.
- Te incomoda o meu toque por aqui?
- Não senhor. Eu estou gostando. Por favor, continue. Dê-me tudo.
- Safada! - Bati em sua bunda com força, minha mão marcada na sua nádega direita.
Coloquei bastante lubrificante no seu rabinho. Coloquei meu dedo indicador dentro dele.
- Uhh!
Ela gostou! Meu pau estava latejando. Coloquei mais um dedo e ela se abriu mais pra mim. Era tão apertada. Entrava e saia lentamente com os meus dedos. Tirei os dedos depois de alguns minutos, passei mais lubrificante e pedi que ela se abrisse mais e relaxasse. Ela fez, ela não tinha medo da dor, era corajosa. Coloquei o plug devagar em sua bundinha. Encaxei ele todinho.
- Mexe esse rabinho. Quero ver você mexendo com o plug em você. - Ela me obedeceu, gemendo bastante pra mim.
Tirei minha calça e cueca. Me masturbei ao ver aquela cena maravilhosa. Sua pela marcada pela minha mão, um plug em sua bunda e ela mexendo deliciada com tudo aquilo. Sentei na ponta do divã, meu pau bem apontado pra sua boca. Ela abocanhou na mesma hora em que o viu. Eu segurei a base do meu pau pra que ela chupasse, já que ela tinha que se apoiar. Sua boca quente deslizava em todo comprimento do meu pau. Modéstia parte, grande, grosso. Ela parecia estar com seu doce favorito na boca. Chupava deliciada.
- Porra! Isso! Assim! Chupa gostoso!
Quase gozei quando ela me mostrou do que era capaz. Garganta profunda. Enquanto me olhava. Minha vontade era de foder sua boca, mas queria gozar em seu canal apertado. Então eu voltei pra onde eu estava e me enterrei todo nela. A boceta apertada me acolheu, me sugou pra dentro e eu, desesperado de prazer, comecei a foder com vontade. Batia com vontade lá dentro, pra que ela me sentisse por inteiro enquanto fazia movimentos circulares em seu clitóris. Ela gritou gozando e eu não parava de socar. Minha bolas batiam em suas coxas, eu estava quase lá. Três socadas a mais, enchi sua boceta de porra.
- Isso! Oh porra!
Delícia de submissa. Iremos formar um belo par desde que seu pai não descubra.
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Submissa
Chick-LitEla sabe que é errado. Mas e daí? Ser submissa do melhor amigo do seu pai, é bastante perigoso. Mas é tão instigante. "Eu fui uma garota má." "Vai pagar por isso." Daniel e Cecília. Um conto quente e gostoso. PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. PLÁG...