Fui uma garota má, papai
Você não quer vir me pegar?Eu poderia me arrepender de ter feito o que fiz. Mas eu queria saber como ele agiria se eu fosse... Má.
Estávamos num jantar que o papai estava dando. Vesti um vestido branco e curto. Um sapato vermelho fatal. Quando papai vacilou, ele veio atrás de mim e sussurrou em meu ouvido:
- Não tente gracinhas, como me provocar com comida, passar suas pernas nas minhas, não me toque durante o jantar, só se eu mandar. Sente-se ao meu lado.
- O que acontece se eu te tocar? - Perguntei baixinho.
- Eu vou deixar, mas saiba que eu vou te castigar e não vai ser bom, ao menos pra você.
Ele respondeu e foi em direção ao meu pai e seus outros amigos. Eu quase me contive, disse a mim mesma que ele poderia ser severo de uma maneira que eu não poderia aguentar. Mas quem disse que eu ouço a voz da minha razão? Eu queria ser castigada! Queria muito! Então, na mesa de jantar, sentada ao lado dele, observei as dezenas de pessoas que estavam naquela mesa imensa no salão de festas da mansão do papai. O jantar já havia sido servido e eles jantavam e conversavam, pensei um pouco mais e antes que eu pudesse evitar, lá estava a minha mão, em sua coxa. Pouco tempo depois eu desabotoei sua calça e pus minha mão no seu pau por cima da cueca.
Ele não ensgasgou, não ficou tenso. Apenas olhou para mim quando ninguém estava prestando atenção como se dissesse: "Tem certeza disso?", como se estivesse me dando uma segunda chance. Eu enfiei mais a mão, apertando com vontade sua carne. Ele balançou a cabeça e pegou o celular, discretamente, escreveu algo e o meu celular vibrou em cima da mesa. Olhei para a tela que se acendeu e vi o texto da mensagem:
Em meu apartamento. Em uma hora.
Naquele momento eu fiquei tensa, o que esperava por mim lá? Tirei a mão de dentro da calça dele e fechei o botão. Ele sorriu de canto sutilmente, disfarçou e me enviou outra mensagem.
Tarde demais.
E
depois disso, eu não conseguia me sentir temerosa. Apenas... ansiosa. Pedi licença ao pessoal da mesa e sai do jantar. Fui ao meu quarto, peguei umas roupas no meu guarda-roupa, bastante maquiagem, coloquei numa mochila e fui pra garagem. Depois de sair de casa, passei numa farmácia e comprei pomada contra assaduras, pomada pra manchas corporais. Aleguei que estava indo pra um lugar com muito sol, já que a atendente me passou um número de denúncia contra violência doméstica. Chegava a ser irônico. Dirigi até a casa dele e quando cheguei, percebi que ainda tinha vinte minutos. Sentei em frente á porta e esperei.
Ele chegou com aquele andar de macho alfa. O olhar de devorador. Eu era sua caça. Me deu a mão pra me ajudar a levantar e abriu a porta, deixou que eu entrasse primeiro.
- Vá para o meu quarto. Tire tudo. Permaneça com esses sapatos apenas.
Fiquei surpresa. Onde estava o quarto do sexo e porque não usariamos?
- Se não subir agora, terei mais um motivo para castiga-la.
Subi sem muita pressa. Ele percebeu que estava jogando, e eu sabia que iria perder nesse jogo. Tirei tudo, permaneci com os sapatos. Coloquei a mochila no chão, encostada na parede e esperei. Quando ele chegou, ficou apenas de calça e deitou na cama.
- Venha.
Eu fui. Quando ia me deitar ele negou.
- Chupe meu pau. Engole com vontade. Chupa até eu gozar bem fundo nessa sua garganta.
Tirei a calça dele junto com a cueca e comecei a chupar. Chupava a cabeça. Passava a língua na extensão. Engolia o pau dele todo, mesmo sendo grande e grosso, sei fazer garganta profunda. Fodi sua rola com minha boca. Ele estava quieto, como se não sentisse nada. Pensei em respirar e ele segurou minha cabeça. Era como se ele soubesse de cada passo que eu iria dar, fudeu minha boca, com vontade, minha saliva estava por toda a sua virilha e ele rosnou quando gozou bem fundo na minha garganta.
- Engole, puta!
Eu engoli e lambi a sobra que ficou na cabeça do pau dele. Ele sentou na cama e bateu para que eu sentasse. Quando sentei ele me empurrou para que eu deitasse e me virou de costas. Sua mão passeou pela minha coluna. Chegou na minha bunda, desceu pelas minhas coxas e essa carícia durou até que, sem que eu esperasse, recebi um tapa forte nas coxas.
- Ah! - Gritei.
Então ele começou. Recebi tapas em toda parte. Alternados. Mas a minha bunda... Ela sofreu mais. Ardia. Queimava como o inferno. As lágrimas já estavam caindo sem minha permissão e ao mesmo tempo eu sorria. Eu gostava. Depois de muito tempo ele parou.
- Não saia daqui. Eu já volto.
Ele demorou. Muito. Quando voltou, trouxe nas mãos um chicote e um vibrador.
- Vai se masturbar pra mim, sentada naquele divã. - Ele apontou. - Enquanto apanha.
Eu fui até o divã e sentei toda aberta. Minha boceta nunca esteve tão molhada. Ele me entregou o vibrador já ligado e eu comecei a me masturbar. Gemia que nem uma cachorra enquanto ele me chicoteava. Meus seios estavam vermelhos, doloridos. Minhas coxas cheias de marcas. Eu estava um desastre, mas ele estava excitado. O pau duro que nem pedra, então eu continuei a me exibir.
- Fique de quatro na cama e não pare. Vou comer sua bunda enquanto você fode sua boceta.
Depois de me lubrificar, me abriu mais. Eu estava de quatro e totalmente exposta. Seu pau foi entrando no meu rabinho, me rasgando. Era doloroso. Mas eu descobri que sou masoquista. Quando ele estava todo dentro de mim, começou a meter gostoso, eu me masturbava e ele me comia. Eu não sabia até quando iria aguentar. Estava muito gostoso. Ele me comia intensamente, selvagem. Rosnava. Me mordia, me arranhava, me batia. Eu estava quase lá quando ele gozou no meu rabo, tirou o pau de dentro de mim e disse:
- Não vai gozar agora. Talvez mais tarde. Mais agora quero que você pare de se masturbar e fique frustrada. Não vai gozar.
Ele arrancou o vibrador de minha mão e saiu.
E eu quase gozei com a imagem dele nu e cheio de poder sobre mim.

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Submissa
ChickLitEla sabe que é errado. Mas e daí? Ser submissa do melhor amigo do seu pai, é bastante perigoso. Mas é tão instigante. "Eu fui uma garota má." "Vai pagar por isso." Daniel e Cecília. Um conto quente e gostoso. PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. PLÁG...