Submissa

5 Daniel

Você é como uma droga que está me matando, eu tento me desentoxicar completamente, mas fico extasiado quando estou dentro de você.
Você pode recomeçar, e correr livremente
Você pode achar outros peixes no mar
Você pode fingir que está destinado Mas não pode ficar longe de mim

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Só pude perceber o quanto poderia prejudicar o meu relacionamento com a minha ninfeta quando vi as marcas que deixei em seu corpo. Estava completamente marcado e ela dormia tranquilamente, não parecia estressada ou preocupada com o tanto de maquiagem que gastaria. Esse é o problema de me envolver com a filha do meu amigo: Eu me preocupo com ela.

Coisa que não estou acostumado a fazer, eu não me preocupo com caralho nenhum. Não deveriam existir mulheres como ela; mulheres destemidas, determinadas, lindas, gostosas e pervertidas. Eu ainda me pergunto porque Deus a colocou no mundo, porque se Ele não a tivesse colocado, eu não estaria que nem um desgraçado me sentindo culpado por ter fodido com ela, machucado ela, marcado ela.

Ela está completamente marcada.

Ela se mexe e o cobertor sai completamente do seu corpo, revelando sua forma bonita e toda marcada. Vergões estão expostos em seu corpo, eu olho atentamente cada um, imaginando quantas daquelas porras de cobertura de rosto seriam necessárias pra cobrir tudo isso no seu corpo e por mais irônico que pareça, seu pai me liga. Olho pro horário antes de atender e vejo que já são dez da manhã, é domingo.

- Ross! - Atendi.

- Daniel, meu bom amigo! Gostaria de jogar golfe? Uns caras grandes irão, queria que você os conhecesse!

- Eu... Ah... - Olho pro corpo no esparramado em minha cama. Muito mais apetitoso do que golfe com os "caras grandes". - Sabe como é, Ross... hoje não posso, estou... bem... ocupado.

- Garotas hein?

- É... - Essa garota é a sua filha e eu sou um amigo sem coração. Penso. - Uma garota.

- Tudo bem, tudo bem! Estamos aqui até ás duas, se quiser vir, estamos á sua espera!

- Tudo bem, Ross. Até mais!

- Papai ligou? - Sua voz me assusta.

- Te acordei? Desculpe.

- Não, ja era hora de eu acordar. O que papai queria?

- Me chamar pro golfe.

- Ah. - Ela para e se observa por alguns segundos. - Estou toda marcada.

- Eu... Era isso que eu estava martelando... Seu pai vai ficar muito chateado comigo se souber que estou fodendo você e olha como minhas brincadeiras são... Em outras situações eu estaria louco de tesão pra comer toda marcada mas...

- E você está... - Ela diz com os olhos na direção do meu pau. Então ela fica de quatro na cama e começa a engatinhar, como uma gatinha manhosa. - A gatinha quer leite, não vai dar? - Ela coloca a língua pra fora.

- Escute... Temos que conversar... Está toda marcada e o seu pai....

- Sabe que não sou mais virgem e o que eu mais tenho na vida é maquiagem. Pode por favor me dar leite? - Ela se lambe e dá um miado provocante. - Estou com fome.

Louco de tesão, eu vou até ela e abaixo as calças. Ela começa a me chupar sedenta. Até as bolas, engolia meu pau, subia e descia, me fazendo delirar. Mas eu queria gozar na boceta dela. Joguei ela na cama e me encaixei. As marcas que eu havia feito no corpo dela me deixavam louco. Sua boceta me comia faminta e eu quase babava que nem um lobo louco pela caça.

- Eu vou gozar! - Ela gritou e pouco tempo depois, os dois gozaram ensandecidos.

- Puta! - Ronsei e dei um tapa em sua coxa enquanto me derramava dentro dela.

Observar sua boceta pulsante me deu uma ideia. Eu quase fico duro de novo.

- Já transou com mulheres?

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