O que acham? Consegui publicar hoje, mas não está muito grande. Também não estou com muita imaginação, tenho andado super stressada com a escola e tudo isso. Obrigada a todos/as por lerem, espero que gostem deste capítulo. Dêem-me a vossa opinião, é muito importante para mim! btw, consegui bilhete para o relvado D :)
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O Louis fez questão em me levar a casa, no seu monstro de 2 rodas. Como podem imaginar, a minha primeira reacção foi querer fugir, mas não tinha volta a dar.
"Não pretendo matar-te, babe." Como é que ele conseguia ser querido e completamente estúpido, ao mesmo tempo?
"Se o fizesses, tinhas de viver sem mim." Respondi e virei-lhe a cara. Eu sabia que ele não gostava quando eu lhe respondia torto, mas eu também não gostava quando ele o fazia.
"Sabes que não consigo viver sem ti." Tenho a certeza que daqui a pouco, já me vai estar a atirar algo à cara. Ele é assim, adorável num minuto e arrogante no próximo. Não sei se posso afirmar que ele é bipolar, mas que aparenta bastante, aparenta.
"Vamos para casa." Ignorei o que ele tivera dito e subi para cima do monstro.
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"A Rita está em casa?" Não falou comigo o caminho todo e agora estava preocupado com a Rita? Quer tudo à maneira dele, só pode.
"Não sei." Falei rude e segui o meu caminho até à porta de casa.
"Mas que porra fiz eu desta vez para tu me estares a tratar assim?" Eu sabia que isto iria acabar por acontecer, agora ou mais tarde ele iria acabar por me tratar assim. Será que ele ainda não tinha percebido que eu não gostava dos nomes que ele me chamava? Babe e miúda são nomes que ele chama a todas as raparigas, e se ele pensa que eu sou igual às outras, vai acabar por se dar mal. Eu pensava que não era igual às outras, eu pensava que ele me amava, ele disse que não amava nem nunca amou ninguém como me ama a mim, mas as atitudes dele demonstram completamente o contrário.
"Nada." Respondi apenas.
"Então porque é que me estás a tratar como se eu te tivesse traído ou algo do género?" Ele não percebia mesmo nada ou era simplesmente burro?
"Não. Nós nem temos nada para tu me traíres, mas se isso alguma vez acontecer, não vais ouvir nem uma palavra minha, quando eu souber." Disse-lhe e apontei o dedo, eu estava a avisá-lo, ele só acreditava se quisesse.
"Então é por não termos nada que tu estás assim? Ouve, Summer -" Decidi interrompê-lo, não era essa a minha razão.
"Não Louis, não é isso. Se parasses de me tratar como tratas todas as outras raparigas, eu já não estava assim. Já não te lembras que eu sei como tu funcionas? Dizes o mesmo a todas, provavelmente também lhes disseste que as amavas como nunca amaste ninguém. Deve ser tudo treta!" Gritei com ele. Ele trazia-me os nervos à flor da pele, e isso irritava-me imenso.
"Treta?! Achas que tudo o que eu sinto por ti é uma treta? Não acreditas que eu te amo e que és a única rapariga que eu quero? Eu só tenho olhos para ti." Só tinha olhos para mim, no entanto no dia anterior tinha ido para a cama com a Sara, senão tivesse vindo a minha casa. Custa-me saber que ele podia ter feito tudo diferente, ou até mesmo quando ficou na rua à porta de casa, podia ter voltado para lá, mas não voltou. Isso agrada-me.
"Eu não sei Louis, tu ages como se eu fosse uma rapariga normal. Não me beijas à frente das pessoas, dos teus amigos, da Sara. Como queres que me sinta? Neste momento sinto-me como se estivesse a ser o teu segredo!" Neguei com a cabeça e entrei dentro de casa e deixei a porta aberta para que o Louis não ficasse na rua.