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- Sim, tenho sim.

Disse rápido, o que? Tenho que garantir logo esse trabalho. Mas acho que eu devo me conter, ansiosidade mata, ou será curiosidade mata? A sei lá, acho que estou até nervosa, serio? Não imagina, esse gagueijo meu é super normal. Acho que to falando de mais com meu subconciente. So acho.

-Então Sophia, vou te dar uma chance!

O que? Simples assim? E eu que ha tinha ensaiado um discurso aqui de como preciso desse trabalho, de como sofri para chegar até aqui, ufa, que alivio, ja estava até me preparando!

- Sério?
Deixo escapar.

- Sim. Mas eu preciso saber quem é voce e de onde veio? Pois esse estabelecimento é de família e eu gosto de saber quem é que trabalha comigo, espero que não se importe! - ele fica serio e me incara como se estudasse minha reação.

-Claro, sem problema. -Falo seria também, mas dou um meio sorriso. Ele continua serio, esperando que eu fale, - meu nome é Sophia Mellin e acabo de chegar aqui em busca de trabalho e...

-Espera ai, voce acabou de chegar?
Ele pergunta surpreso.

- Sim.
Digo sem graça.

- Não precisa ficar com vergonha, isso só faz eu te adimirar ainda mais, você ja sabe aonde vai ficar? Porque o seu horario vai ser no período a noite, das 18:30 à 00:00 e acredite, é bem perigoso, e o seu salário vai ser 1000.000 dólares mais as gorgetas que gamharem.

Ele fala num tom de preocupação e carinho.

- Não, ainda estou a procura, não se preocupe, irei procurar algo por perto. E o salário está ótimo, obrigada por essa chance Sr. Rodrigues.
Falo grata,

Ele fica pensativo e de repente olha pra mim como se estivesse tendo uma idéia.

- Tenho certeza que não me arrependerei. Olha, eu gostaria que você comesasse a trabalhar hoje, e seria melhor se você estivesse descansanda.
Sendo assim vou te dar as chaves de um pequeno chalezinho aqui no fundo e voce passa a noite e amanhã voce procura algum lugar, o que acha?

Ele olha esperando uma resposta. Eu sei que não se deve aceitar presentes de estranhos, eu sei tambem que quando é bom dimais o santo desconfia ou quem ver cara não ver coração mas o cansasso está vencendo tudo isso, e acho que ele não tem segundas intenções com isso, não parece ser a cara dele, ao contrario parece ser um cara bem sério. o que? Acabei de falar que quem ver cara não ver coração! Mas eu fui com a dele, não sei porque.

"Eu sei, porque você está morta de cansasso e se até um mendigo te oferesesse abrigo em uma caixa de papelão você aceitaria."

-Cala a boca!
Grito com meu subconciente.

-Como? Ele pergunta confuso.

-Eu disse que seria uma boa.
Digo.

Ufa, essa foi por pouco!

Bom, aqui estão as chaves. - Ele me entrega um molho de chaves. - Fica a vontade. Vou pedir a Carina que a leve ate lá.

Ele fala e caminha até a porta.
Eu o acampanho.

-Bom, até mais tarde Sophia, e bem vinda ao Coffe open Santhiago.

- Obrigada mais uma vez por essa chance Sr Rodrigues. Está sendo muito importante para mim. E não irá se arrepender.

Digo e apertamos as mãos e eu saio. Vejo ja umas pessoas sentadas das cadeiras e as mesmas pessoas que vi no inicio oa servindo. E o ruivinho na recepção dar um sorrisinho e eu retribuo.
O Sr. Rodrigues fala algo com a Carina e ela vem em minha direção.

- Que vom que deu tudo certo. Vem vou mostrar o chalé.

- Claro, so vou pegar minhas coisas.
Pego minhas malas e sigo e vamos em direção aos fundos do Coffee.

-Olha eu sei que você está com medo (risos) pela sua cara. Mas não precisa, sério, o Shanthiago é o cara mais legal que eu conheço.

Sendo assim me tranquilizei um pouco.

-Obrigada! Estava mesmo, afinal não o conheço. Você trabalha com ele ha muito tempo?
Pergunto.

- Sim, bastante. Você é bem corajosa em vir para cá sem conhecer ninguém.

Eu sei disso, mereço até ganhar o oscar de a mulher coragem do ano.

- As circunstâncias me fizerm vir ate aqui.

Disse e chegamos em uma casinha.

-Prontinho. Vou voltar ai trabalha antes que o Diego venha me buscar. - Ela faz careta e vendo minha confusão continua. - o filho do Santhiago, ele que monitora tudo aqui, um pé no saco. Vou la.

- Obrigada por sua gentileza, qu pena que nossos horarios não bstem!
Disse abrinho a porta e olhando pra trás.

- Verdade, mas não se preocupe vai dar tudo certo.
Ela dar tchau com as mãos e E vai, eu entro na pequena casa acendo as luzes, que estava um pouco escura.

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