Desventuras na Estrada - Cap. 12

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Se você for sensível recomendo a ler kkkkk
Boa leitura bjs 😘😘
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Consegui abrir os olhos, mas não conseguia distinguir o que acontecia.
Vi uma sirene piscando mas só ouvia sons abafados, estava cercado de paramédicos, me colocaram dentro de uma ambulância.
O caminhão estava virado de lado, irreconhecível, não vi Marcelo em lugar nenhum.
Dentro da ambulância eles falavam inúmeras coisas (termos médicos que eu não entenderia mesmo se estivesse bem).
Não tinha noção de tempo.
Estava exausto, não queria dormir, queria ver Marcelo, mas não resisti e acabei pegando no sono.
Acordei em um leito de hospital, num quarto grande com outros pacientes, as camas era divididas por cortinas grandes. Não sabia que horas eram. Sentia dor em todo meu corpo, haviam curativos espalhados por minhas pernas, braços e pescoço.
Uma moça entrou pela porta empurrando um carrinho com várias bandejas, me entregou uma.
- Vou chamar o Doutor pra te ver, tente comer tudo - ela disse.
Eu sorri e agradeci.
Ela colocou a bandeja na minha frente e saiu. Eu estava com fome, mas não conseguia comer muito bem.
Depois que tinha comido metade do prato, o médico entrou no quarto e veio até mim.
Ele era alto, magro, muito branco e cabelos pretos. Parecia jovem.
- Boa tarde - ele disse com a voz grossa - Meu nome é Dr. Bruno.
- Boa tarde - falei.
- Como está se sentindo?
- Com dor em tudo.
Ele sorriu.
- Você se lembra de tudo que aconteceu? se lembra do seu nome completo?
- Otávio Farias Rangel, me lembro mas foi tudo muito rápido, não sei explicar.
- Sem problemas, acho que não teve danos na memória, vou te dar mais uma dose de analgésico.
Ele fazia várias perguntas.
- E Marcelo? - perguntei afinal.
Ele pareceu confuso.
- O homem que estava no caminhão comigo.
- Aaah - ele falou entendendo - ele vai ficar bem.
- O que aconteceu com ele?
- Olha, vocês tem sorte de estarem aqui, ele ficou preso no meio das ferragens do caminhão, algumas barras de ferro o feriram e ele precisou passar por uma cirurgia no ombro, mas já está se recuperando, não precisa se preocupar.
- Eu quero ver ele! - falei já tentando me levantado com esforço.
- Agora não é a melhor hora - Dr. Bruno colocou sua mão pesada em meu peito e me fez deitar de novo - Você voou pra fora do caminhão e bateu a cabeça com muita força, tanto você quanto seu amigo precisam de muito repouso, não seria adequado você sair andando agora.
- Ele está muito longe daqui? - perguntei.
- Não, não. Está no andar de cima, mas como eu disse ele acabou de ser operado e precisa descansar, se tudo correr bem e você colaborar, amanhã já vai poder ver ele.
Sorri fingindo colaborar, mas eu precisava ver Marcelo, não ia esperar até amanhã.
Quase ia me esquecendo de perguntar, pelo que me lembrava sofremos o acidente na parte da rodovia que ficava no Mato Grosso do Sul
- Onde é esse hospital?
- Vocês estão no Mato Grosso, conseguiram achar seus documentos e seus pertences, mas não conseguimos avisar nenhum familiar. Se você conseguir se lembrar de algum número de alguém nós podemos avisar.
Dei o número da minha casa ao médico e ele disse que a recepcionista ia se encarregar de ligar.
- Bom, é isso - ele disse - daqui a pouco a enfermeira vai vir com o analgésico.
Agradeci e ele saiu do quarto depois de atender outro paciente num leito distante do meu.
Pelo que o médico disse nós estávamos numa cidade que ficava a cerca de uma hora da minha, pelo menos eu estava perto de casa.

Depois de uns minutos um enfermeira gentil entrou no quarto e medicou.
Havia um criado mudo ao lado da cama, dentro estava minha mochila, estava um pouco suja e surrada.
Tirei meu celular de dentro da mochila, passou-se mais um tempo e ele tocou, era meu pai, a le estava apavorado ao telefone, consegui o acalmar aos poucos e disse que era necessário vir me visitar, seria dinheiro gasto a tóa.
Depois de muitas perguntas ele desligou
As horas iam se passando lentamente.

Finalmente anoiteceu, os remédios pra dor me ajudaram nas não acabaram com ela por completo.
Já devia ter passado da meia noite e todos no meu quarto já tinham adormecido.
Levantei calmamente da cama, meu corpo ainda doía um pouco e também não queria fazer barulho. Havia um par de chinelos na beirada da minha cama, calcei eles e sai do quarto lentamente. Ainda tinha bastante gente nos corredores, afinal um hospital nunca dorme, mas felizmente o fluxo de pessoas havia diminuído.
Andei pelos corredores a procura de uma escada ou um elevador. Encontrei o elevador, provavelmente eu chamaria menos atenção indo de escada, mas eu devia estar repousando então optei pelo que me deixaria menos cansado.
O Elevador chegou ao meu andar (que eu percebi que era o terceiro), para minha sorte estava vazio, cliquei no botão "4" e o elevador subi. Quando a porta se abriu uma médica baixinha estava esperando o elevador, ela me olhou de cima em baixo.
- Você tem autorização pra andar por aí? - ela perguntou.
- Éee...aaah é que eu to procurando o banheiro, o lá de baixo está lavando, não queria atrapalhar o trabalho das moças.
Ela olhou desconfiada.
- Você ta com cara de que precisa descansar - ela falou sorrindo - mas o banheiro fica ali a esquerda no corredor.
Sorri e agradeci.
Os corredores do andar estavam mais vazios que o do outro.
Agora a missão seria encontrar o quarto de Marcelo.
Passei por vários quartos com grandes janelas de vidro, Marcelo não estava em nenhum deles, virei e esquerda e achei outro corredor, procurei de quarto em quarto, bem sorrateiramente pra não ser percebido.

Finalmente no fim do corredor olhei pela janela de um dos quartos e vi Marcelo deitado na cama, dormindo com uma tipóia no braço. direito. Ele estava com um lençol cobrindo até sua cintura e seu peitoral estaca descoberto. Ele também tinha vários curativos e alguns arranhados no rosto.
Não exitei, entrei no quarto e fui até ele.
Me sentei na beirada de sua cama e comecei a acaricia-lo, passando a mão por seu peito, sua barba, e seu braço que estava bom.
Ele se mexeu e abriu os olhos.
Meu olhos estavam lacrimejados, estava feliz em saber que Marcelo estava bem.
- Me desculpa - ele falou quase sussurrando.
Não deixei ele continuar. Cheguei mais perto e toquei seus lábios com os meus, sua língua invadiu minha boca com mais intensidade do que nunca. Seu braço que estava bom envolveu minha cintura com força.
Interrompi o beijo.
- Você não tem que pedir desculpas - falei quase sem tirar minha boca da dele - Você não tem culpa.
- Fiquei com medo de te perder - ele falou com um olhar triste me abraçando ainda mais forte.
- Eu também, mas ta tudo bem agora.
Voltamos a nos beijar. O beijo foi esquentando e quando me dei conta eu estava em cima de Marcelo, sua mão desceu até minha bunda e a apertou.
- Aaah - ele gemeu.
- O que foi?
- Meu ombro, dói - ele riu desanimado - acho que não vai rolar hoje.
Beijei ele.
- Não tem problema.
Me joguei do lado dele, ficamos conversando e nos beijando por um tempo, meu braço estava agarrando a cintura dele. Coloquei minha cabeça em seu braço musculoso e sua mão repousava em minha bunda, me acariciando.
Não sei quanto tempo se passou, só percebi quando o Dr. Bruno apareceu na porta do quarto e eu me levantei assustado.
Ele estava boquiaberto.
- Quando eu disse pra repousar, era cada um na sua cama - ele riu sem graça.
- Desculpa - respondi - precisava ver ele, e você trabalha por quanto tempo? O dia todo?
Eu ru sem graça tentando mudar de assunto.
- Hoje to dobrando o turno, só vim ver como você tava Marcelo, parece que está bem, você precisa dormir se quiser ter alta.
- Desculpa Dr., vou dormir sim.
- E você - ele se dirigiu a mim - melhor ir pro seu quarto.
Fiz que sim com a cabeça.
- Por via das dúvidas eu te acompanhado - ele falou me seguindo pra fora do quarto.
- Boa noite - falei pra Marcelo e saí.

No corredor Dr. Bruno não disse nada.
Entramos no elevador e eu me surpreendi.
Ele me encostou no fundo do elevador e começou a morder meu pescoço.
- OOu, que que é isso? - falei empurrando ele.
- Já tava te olhando desde hoje cedo, depois que te vi lá agarradinho com ele meu tesão só aumentou - sua voz grossa me deixou arrepiado e com certo tesão.
Ele mordeu os lábios e veio pra cima de mim novamente.
Dessa vez não resisti.
Ele enfiou a língua na minha boca e eu correspondi ao seu beijo delicioso.
Ele se afastou e clicou no botão "1" do elevador.
Logo chegamos ao primeiro aandar, a porta se abriu e Dr. Bruno me arrastou apressado pelos corredores.
Entramos em uma salinha, o consultório dele. Havia uma mesa grande com um computador uma bancada e um armário no fundo e uma maca na parede do lado.
Ele não perdeu tempo, parecia estar louco de tesão (e eu também estava).
Arranquei seu jaleco branco e ele tirou a propria blusa, desabotoei seu cinto.
Apesar de não ter muitos músculos tinha o corpo muito bem definido, peitoral e barriga lisos.
Ele se encostou na mesa.
Me ajoelhei em sua frente e abaixei sua calça, uma pica de uns vinte centímetros pulou pra fora da cueca, já estava muito dura, ele realmente estava louco de tesão.
Comecei a lamber desde suas bolas até a cabeça rosada de seu pau.
Comecei a mamar naquela pica dura e grossa, ele segurava meu cabelo ditando o ritmo, enfiando o pau na minha garganta me fazendo engasgar.
Depois de um tempo ele me mandou levantar.
- Precisamos ser rápidos, tenho pacientes pra atender ainda.
Ele tirou minha camisola do hospital e arrancou minha cueca.
Ele arrastou todas as coisas da mesa pro canto.
- Deita aí vai.
- Tem uma maca inteira ali, por que na mesa?
- Na mesa da mais tesão, só obedece anda!
Ele estava louco de tesão, com certeza precisava gozar e claro que eu podia ajudar.
Subi na mesa e fiquei de frango assado.
Ele nem sequer esperou e já foi metendo no meu cu, com força, até o fundo, estocando com pressão. Ele gemia como um louco e eu como uma puta.
A dor que eu sentia a alguns minutos antes eu já nem lembrava mais, o tesão me fez esquecer os machucados e eu só conseguia pensar naquela pica atolada no meu rabo.
Ele deu alguns tapas na minha cara e eu pedia mais.
Depois de um tempo Dr. Bruno aumentou o ritmo e gemia mais e mais alto.
- AAAAAAAAAAAH HSSSHH UUUUH.
Ele inundou meu cu de porra e ainda sujou o chão.
Ele me deu um beijo molhado.
- Vai se veste, agora sim pode ir repousar.
Coloquei minha cueca e minha roupa e fui pro meu quarto.
Dormi como um anjo.

Desventuras na Estrada (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora