❝Me erra, garota!❞ Eu gritei, me levantando e andando na direção oposta ao ponto. Eu preferia ir pra casa a pé a ter que ouvir mais um minuto de tanta merda.
❝O nome é Harriet, mas você pode me chamar de Harry, princesa!❞
ou;
um au em que a doce, pe...
patriarcado substantivo forma de organização social em que predomina a autoridade paterna. •••
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Estávamos no luau naquela adorável praia artificial do clube. Eu nunca tinha ido a um luau antes, só visto em filmes, mas estava curtindo a vibe. Várias pessoas estavam sentadas em um círculo, com uma garota tocando violão e uma fogueira no meio.
Tinham outras pessoas espalhadas pela praia conversando ou querendo só um pouco de privacidade. Eu me encontrava no círculo, ao lado de Zayn.
Eliza estava do outro lado do círculo, conversando com a irmã mais nova, Peggy, mas tinha sido completamente atenciosa conosco e deixado bem claro que era para a gente se enturmar e que ninguém ali mordia.
A maior parte da galera era de Artes/Humanas, o que me deixava bem confortável. Tinha já batido um papo com umas pessoas que o Zayn conheceu na aula de desenho, mas no momento estava só observando a fogueira com meu melhor amigo e cantando uma música do Jake Bugg.
Isso até eu sentir um tapa no meu ombro direito.
"Harry!" Eu gritei, pulando em cima dela antes que ela pudesse ter tempo de reagir. Envolvi minhas pernas em volta de sua cintura e ela segurou minhas coxas para eu não cair.
Olhei para ela, seus lindos olhos verdes, aqueles lábios maravilhosos... Será possível que eu tivesse sentido tanta falta em tão pouco tempo?
Ela me beijou e eu desgarrei minhas pernas de seu corpo de modo que eu pudesse tocar na areia de novo. Eu gostava de sentir a areia nos meus pés descalços.
"Como você está, meu amor?" Eu perguntei, só sorrisos. Estava muito feliz que ela tivesse aparecido e podia ver que ela estava feliz com minha aparente felicidade.
Harry acenou para Zayn em forma de saudação e fomos andando pela pequena praia, enquanto ela falava das aulas de Ciências Políticas, da família, dos amigos, coisas do dia a dia, já que não nos víamos em pessoa há uma semana.
Também contei para ela sobre Eliza e a aula, frisando como tinha acertado a questão sobre cinema na aula de história do cinema e estava orgulhosa de mim mesma.
Nos deitamos em cima de uma canga que ela tinha trazido, um pouco longe do pessoal, mas com a luz das tochas para clarear nossos rostos.
"Líder comunista favorito?" Ela inquiriu, repentinamente. Seus olhos brilhavam e seu hálito tinha um leve cheiro de vinho. Ela me confessou que tinha bebido umas três taças com colegas de faculdade antes de vir ao luau.
Não me importei, eu sabia que podia confiar nela nesse quesito. Na verdade, estava começando a sentir que podia confiar nela em tudo...
