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Alice

Emanuela parou o beijo e fitou meus olhos... Não sei o que aquilo queria dizer... Não sei como, nem porque... Mas apenas nossos desejos se comunicavam.

Ela empurrou com seu corpo, o meu... Que se ajustou, ficando o mais confortável possível naquele sofá. Sentia prazerosamente o peso do corpo dela, que em segundos estava justo ao meu... E novamente, a boca quente colada na minha... Diferente de outras vezes, mais carnuda e molhada. Suas mãos, macias por sinal, percorria descaradamente meu corpo... Aproveitando-se das partes descobertas... Tratou de ir em busca dos meus seios, dando um leve apertão... O que fez dá um gemido abafado pelo beijo. Os abadonou, indo em busca de mais território, de preferencia livre... Achando meu colo revestido por um pano jeans... A pausa no beijo... A falta do peso e do toque das mãos, fez uma enorme interrogação aparacer mentalmente... Sumindo com a volta dos toques... Dessa vez em tentativas de livrar-me do revestimento... Logo um vento gelado soprou... Estava parcialmente descoberta naquele instante, sendo totalmente em questão de segundo...

Mannu me beijava com desejo... Mas algo nos atrapalhava.

Mannu

Estava com a garota mais linda... E ela estava nua pra mim... O desejo mandava em meu corpo... Os beijos, os toques... Eram tudo comandado por impulsos incontroláveis de desejos insanos, totalmente sem pudores...

A rapidez pela qual ela me deixou também nua, mostrava o quanto ela queria igual a mim...

Nossas línguas dançavam como o príncipe e a princesa na ultima valsa da festa de gala daqueles filmes bobos que eu assistia quando pequena... Nossas mãos, os fugitivos a procura de um lugar seguro, pecorrendo todo o campo, como loucos... A minha direita, mais esperta talvez, encontra um lugar perfeito... Os cinco dedos, brincavam escorregando na humidade do lugar... Enquanto a mão os observava... O do meio, porem maior e mais levado some, fazendo despertar algo longe dali, ocasionando um barulho prazeroso de ouvir, que era repetido como eco a cada movimento... Muito proximo, o outro chamado anelar vai a procura do irmão... O encontrando e divertindo-se os dois, fazendo movimentos de vai e vem... A cada entocada dos dedos safados, o barulho almentava...

Alice

Em todos esses anos vividos, eu nunca tinha sentido algo tão praserozo... Era maravilhoso...

-Tá doendo? -Emanuela perguntou e eu neguei.- Posso? -Não entendi o que ela queria, mas eu assenti.

Então ela foi descendo os beijos, espalhando por meu corpo... Ela chegou em minha verilha e sugou... Não consegui controlar o grito... Ela olhou pra mim, riu e voltou a me sugar... Passando a mãe e dando apertões em minhas mamas.

Ei, Eu Te Amo!Onde histórias criam vida. Descubra agora