Prólogo

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- ON KRISTINA CLARK -

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- ON KRISTINA CLARK -

Me olhei pela última vez no espelho. Estava de blazer preto, uma blusa branca por baixo, saia colada quase no joelho e um salto preto. Meus cabelos estavam levemente ondulados e a maquiagem básica, sombra marrom, rímel, corretivo e um batom nude puxado para o rosa. Claro que não poderia sair sem minha arma, jamais um agente do FBI sai de casa desprotegida.

Fazia menos de duas semanas que eu tinha finalizado uma missão bastante delicada. Fui mandada para a Espanha a procura de um ex Agente do FBI. O desgraçado, na verdade, tinha origem Russa e mandava informações confidencias para um país inimigo. Não tive outra alternativa senão mata-lo e queimar todos os documentos e pen drives que ele tinha roubado.

Pois é. Eu mato pessoas. Evidentemente não é uma atitude agradável de se fazer, porém necessária para o bem do meu país. Fui treinada desde os 15 anos para suportar pressão e conter meus sentimentos e medos. Sou filha de pai militar, talvez por isso sempre tive uma paixão de servir em prol do meu país.

Hoje estou com 26 anos, tenho aproximadamente 1,67, olhos azuis e cabelos bem preto e muita pressa para não chegar atrasada na minha reunião com meu chefe. Entro do meu Audi e acelero o carro até chegar no meu destino. Quem será o próximo coitado que terei de derrubar?

- ON Victor Screven -

Tenho 28 anos e carrego um dos sobrenomes mais temido no mundo da máfia. Tudo por conta do meu pai, Frederico Antony Screven, o homem que abriu novas possibilidades de seguimos nosso estilo de vida. Sim, muitas pessoas acham que meu mundo se resume a sangue, mortes, armas, roupas e corrupção. Não serei hipócrita ao dizer que isso não existe, para ser franco a maioria dos grupos são assim. Porém meu mundo se resume a algo maior, a justiça.

Apenas não fazemos isso no politicamente correto, mas sinceramente, estou pouco me fodendo para o politicamente correto. As coisas precisão ser do meu jeito para darem certo nessa máfia e se alguém ousar discordar disso, eu generosamente dou-lhe 2 opções: 1- ele morre. 2- Implora por perdão. E digamos que eu quase nunca aceito a segunda opção, então sugiro que cale a porra da boca enquanto dou uma ordem e apenas obedeça.

Fui treinado desde os 8 anos a manipular as pessoas. Três horas por dia de aulas de tiros, duas horas de pilotagem de tudo (literalmente tudo, carros, jatos, helicópteros, até mesmo tanques de guerra) e 3 horas de aulas de estratégia.

Outra curiosidade da minha pessoa é que nunca fui de me apaixonar. Uma noite de transas no motel já basta. Para mim mulheres são como uma arma de fogo velha. Você acha que não funciona, mas quando menos espera é atingido com o fogo e o mesmo trará seu fracasso.

Confio 100% nos meus instintos, que até hoje nunca me decepcionaram. Por isso meu pai confiou para ser o próximo Chefe da Máfia Screven. Um cargo muito perigoso, pois agora estou sendo caçado por 23 países, morto ou vivo, incluindo o FBI. Todavia estou preparado para o que vier. Me surpreendam...

O príncipe da Máfia Onde histórias criam vida. Descubra agora