Renesmee - A vida Continua (Saga Crepúsculo)

Carlie

POV Carlie's/Adele's

Já cheguei na escola e dei de cara com meu irmão,William.

–William.

–Carlie, onde você se meteu? Você sumiu.

–Estou viva como pode ver.Agora com liçen...

–Não, você voltará para casa.-Ele segurou meu pulso.

–William, me solte!Eu não vou ir com você!

–Carlie, por favor.

–Porque eu iria?

–Alexander.

–O que houve?

–Ele tem câncer pulmonar.

O tempo quase quebrou, como assim meu irmãozinho tinha...

–Não, não pode ser.O Alex não...-Eu comecei a chorar

–Você vai voltar agora?

–Não, eu não posso. Eu descobri...coisas... que não posso...

–Que coisa?

–Meus pais...biológicos...Eu os encontrei.

–Onde?

–Volterra, Itália.

–E daí?

–É algo...complicado...mas não posso falar nada... é realmente complicado, mas só sei que não posso posso mais sair, eu descobri muitas coisas...anormais.Deixe-me ir.

–Carlie...Ele está com saudades.

–Eu vou ir visita-lo.Não se preocupe.

–Espero que não seja tarde demais quando chegar lá.Adeus.

–Adeus.

Nessie's POV

Eu resolvi voltar para sala antes que acabasse a conversa dos dois, eu sabia o que era privacidade e tenho certeza que se alguém (ou melhor a Carlie) descobrisse ela ficaria decepcionada, aliás as amigas não ficam ouvindo a conversa delas pelas costas.Então voltei para sala.Entrei na sala de aula quando o professor estava fazendo uma pergunta para um dos meninos na sala, mas assim que ele me viu na sala ele se embolou na resposta e acabou dizendo absolutamente nada.

Deus!Porque eu sou uma meia vampira!

O professor riu enquanto eu me sentava.

–Senhorita Linton.-O professor me chamou, eu o olhei assustada achando que ele iria me acusar de ter saído da sala de aula só para procurar pela Carlie.

–S-sim?-Eu disse.

–Como você fez meu aluno perder a atenção na minha pergunta.-Todos riram.-Por favor, venha até o quadro e explique para eles como é que se faz essa inequação.

Droga!Por que a Carlie, não estava aqui agora?

Suspirei e me levantei.

Eu olhei para a inequação no quadro tentando faze-la na cabeça.

Peguei o pincel e o fiz rapidamente.

Olhei para o professor com medo de que estivesse errado.

Ele me olhou surpreso.

–Como você chegou a esse resultado senhorita Linton?

Ah!Ótimo!Por que os professores sempre fazem isso?!

–Eu fiz a inequação como se fosse uma equação e depois lembrei quando o senhor disse que quando multiplicamos por -1 temos que inverter o > para o < .