O Doce Sofrimento

Apenas uma brincadeira

Nathália, vamos e por aqui-disse Carlos
Por favor, deixa eu ir -falo
Para de ter medo,  isso é só uma brincadeira ou você quer ser taxada de medrosa? -disse Carlos
Claro, que não -falo
Vamos, e ali perto-disse calos
Essa cabana,  o que eu tenho que fazer nela? -pergunto
Nath, tipo você tem que entrar lá sozinha e cantar uma música nada demais. -disse calmo -a música que você deve cantar e uma que eu te falei lembra?
-sim
Essa cabana apareceu no bosque dos animais de repente não sabemos como ela apareceu mas quando apareceu todos os  animais começaram desaparecer depois foram as pessoas, polícias investigaram mas nada acharam isso durou 10 anos e ninguém tem coragem de entrar nesse bosque que não e mais bosque dos animais e bosque das Almas perdidas.
Vai lá entra logo, não fique pensando -disse ele com pressa
Você realmente acha isso seguro? -pergunto um pouco nevorsa
Sim-disse
Também,  eu vou-eu disse com confiança.
Quando entrei pensava que era pequena, mais e muito maior e escura o bom que eu tinha meu celular e poderia usar a luz dele pra me guiar. Eu andei pela casa toda sem rumor fui até a cozinha pra ver se tinha comida, o estoque da geladeira tava toda vencida cheirava a modo acho que ninguém mora aqui a anos, começei andar procurando o porão mas eu avistei uma pessoa entrando no porão  (acho que um porão )
Ei pessoa -gritei -ele e surdo ou finge ser surdo- surrurei pra mim mesma.
Fui correndo pro porão,  a porta do porão tinha uma um desenho muito estranho mas abri sem excitar a escada era muito grande mas não faz mal, quando cheguei lá em baixo era muito maior tinha ferramentas de tortura e uma cadeira mas quem deveria estar aqui "eu me ferrei" a primeira coisa que veio a cabeça quando vejo alguém fechando a porta. Anta,  anta,  anta,  por que entro ahhhhh o que faço agora tenho uma idéia finjo que estou morta, vou botar o plano em prática. Me deito no finjo que desmaiei ou morri, eu ouvia Passos chegando perto de mim, espera não ouço mais nada? Rapidamente ele subiu em cima de mim e puxou meu cabelo.
Shhh go to sleep-disse o homem estranho-não sou boa com ideias,  pensei.
Mate me e você vai se arrepender -falei
Entao me faça não te mata-falou encostando a faca mais perto da minha garganta.
Me mate, assim vou te assombra pelo resto de sua vida-falei ríspida
Ele saiu de cima de mim pra eu poder levantar.
Engraçado, você não tem medo da morte? -pergunto
Logo que ele falou alguém aparece na porta.
Ei,  não sabe o que eu emcontrei-disse a voz estranha
Percebi que ele tinha, um Machado na mão e na outra uma cabeça mas não sei de quem era porque ele ficou numa parte escura.
Sabe o cara ficou todo medroso, foi muito engraçado -disse a voz, ele foi descendo até me ver e perguntar-Quem é ela?
Como é ele tava muito perto da luz olhei o rosto da cabeça que ele tava na mão.
POR QUE?  - começei a gritar com a pessoa estranha-ele era meu aamigooo porque? -começei a ficar apavorada
"Era" agora é só uma cabeça,  sua idiota -disse
Interessante você chora -falou indignado
Claro, e você não chora? -pergunto soluçando
Chorar e para os fracos e eu não sou um deles-disse calmo -pelo que percebo você é um deles,  ticci tobi pode sair daqui.
Ok -disse ticci toby
Ele subiu.
Vamos começar a brincadeira -disse

Rapidamente me atacou enfiou a faca na minha coxa a dor era insuportável e começei a gritar quando ele fundou mais a faca na minha coxa depois, ele me sentou na cadeira amarrando minhas mãos e pés.
O que você quer? -perguntei rouca de tanto gritar de dor.
O seu sofrimento -disse, logo abriu um sorriso enorme.
Pode me matar, ninguém sentirar falta de mim. -falei
Matar pessoas e chato, por isso eu tortura elas até o fim, mas dessa vez e diferente eu vou tortura seu psicológico e as pessoas que você mais gosta morrer-disse com voz assustadora.
Após isso meu celular começou a tocar provavelmente era minha mãe.
Por favor não atende-falei apavorada
Ele pegou o celular que eu guardei no bolso do meu short, ele atendeu.
Nathália, quando você vai voltar pra casa? Você tem que estudar pra prova. -disse minha mãe
Ele desligou o celular na cara dela.
Minha Nath, vamos brincar. -falou com voz de psicopata.