primeiro dia de escravidão

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Minha perna estava toda ensanguentada, tinha que estancar o sangramento se não iria infeccionar. Olhei para frente,  o garoto estava sentando no chão vendo eu sangrar, realmente quando ele falou que queria ver eu sofre ele falou sério.
-Qual e seu nome? -perguntei
-Jeff, Jeff the Killer -falou sorrindo.
-Pode estocar meu sangramento? - perguntei meio com medo.
-Claro, já volto -disse

Ele levantou e foi para um canto onde tinha uma mesa onde tinha coisas de torturar, não sei como posso descrever aquelas coisas, ele foi na minha direção trazendo com ele gazes, panos entre outras coisas más o que mais fique o intrigada que ele realmente veio me estancar o sangramento.

-Pronto, cheguei -disse. Ele desamarrou meus braços e pernas, pegou outra cadeira e colocou minha perna em cima da cadeira.
-Isso vai arde um pouquinho, por favor não grite-falou.
E na mesma hora despejou algo na minha coxa, eu senti um formigamento e uma dor insuportável, queria tanto gritar mas não podia vai que ele faça algo comigo se eu gritar.

-Pronto, estanquei o sangramento não presisa se preocupar -disse com um sorriso.
Tava muito estranho ele tava sendo bonzinho.
Ele logo levantou e ficou na minha frente ficou me encarando, eu tinha que fazer algo, não gosto que pessoas fique encarando, logo pensei, tinha que fazer ele mudar de idéia.

-O que tenho que fazer pra você mudar de idéia para não matar as pessoas que eu gosto? -falei
-Nada...... mas pensado nisso você poderia ser minha escrava -disse pensativo.
Ele se afastou de mim, tirou a minha perna da cadeira e sentou nela.
-Não, não serei sua escrava sexual. -falei
-Bobinha, quem gostaria de ter você como uma escrava sexual, você tem pernas grossas, cabelo Preto, olhos castanhos e tem um corpo desproporcionado, você tem nada de ESPECIAL e você igual a todo mundo. -disse com uma voz de nojo.
-O que voce quer que eu faça? -falei envergonhada.
-Quero que você seja minha escrava, que limpe minha roupas, meu quarto e faça tudo o que eu mandar. -disse.
-Sou muito nova pra isso, so tenho 15 anos, você não sabe fazer suas próprias coisas? -perguntei
-Eu sou muito ocupado pra fazer essas coisas inúteis -disse
-Então eu que tenho que fazer essas coisas inúteis, quando você está por aí matando pessoas? -disse irritada
-Sim, ou então todas as pessoas que você ama morrerá. -disse com um sorriso debochado.
Não gosto dele e muito sinico.
-Ok, serei sua escrava mas com uma condição, quando eu fazer 18 anos quero ser livre. -disse
-Combinado, vai ser tão divertido -falou com entusiasmo.
-Olha quem fala não é você que vai ser um escravo-falei
-Vamos, temos que ir-falou, se levantando da cadeira e indo subir a escada-você não vem?
-Claro, vou correndo rapidinho ai se eu tivesse com a perna boa. -falei com sarcasmo.
Ele veio até a mim, com muita raiva e deu um soco no meu rosto como doía.
-Quero respeito, se não você sofrerá.  -disse com raiva.
Acho que ele tem bipolaridade.
-Vamos, eu te ajudo -falou.

Ele me pegou no colo e subiu a escadas, indo pra porta da frente encontrando um garoto que acho que se chama ticci tobby.

-Jeff, pra onde você indo? -disse ticci tobby.
-Pra mansão - falou.
-Com ela? -perguntou.
-Sim, algum problema? -perguntou.
-Não pode levar vítimas pra Mansão, você sabe né. -falou
-Claro, mas ela é diferente ela é minha escrava. -disse calmo-Vamos, falo depois com você.

Os dois começaram a andar estava de noite, eles ficaram conversando nem notei o que eles estavam falando estava com muito sono pra prestar atenção.
Como queria estar em casa com meus pais deitada na cama fazendo qualquer coisa desnecessária, ou perturbando meu irmão, só queria estar com minha família mas o que eu fiz e o certo eles não tem culpa com que fiz. "Queria ser uma pessoa normal".

-Acorda, hora de trabalha escrava. -disse Jeff.
Acordei assustada, nem minha mãe -me acorda assim.
-Vamos, se levante -disse-Você tem muito o que fazer.

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