Aonde tudo começou, era uma vez, e assim se inicia...
Eu não sou boa para começar uma história, mas o mais engraçado é que eu vou contar a minha história, com tantos finais, que fica até difícil mesmo de iniciar algo.
"O amor verdadeiro começa lá on...
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Estou caminhando para o intervalo com a Estela, ela parecia entediada, o humor dela nem sempre foi os melhores, ela é bem antipática, mal se socializa com as pessoas, não sei como nos demos bem, hoje a conheço como ninguém e me acostumei com seu jeito, ela é uma ótima amiga.
-Não vejo a hora de termina esse inferno que se chama segundo ano.-Comenta ao se sentar na mesma mesa que sentamos todos os dias, ela se localiza no fundo do pátio da cantina.
-tenho um pouco de receio do terceiro ano, Eduardo diz que é muito puxado.-Comento com ela, que me olha um pouco sem vontade, solta um suspiro, como se demonstra-se pouco interesse.
-E dai? Cara, ele é chato, óbvio que o terceiro foi puxado.-Seu jeito ríspida de ser, estava presente.
-Seja menos ignorante amiga, faz mal.-Meu amigo Caio, aparece não sei da onde, e se senta ao meu lado, o cumprimento e ele cumprimenta Estela que não o corresponde.-Você é um ser ruim amiga.-Diz um pouco ofendido, por ela não ter o cumprimentado.
-Concordo com o Caio.-Ela me olha e sorri, forçado mas sorri, seguida de por seus fones de ouvido e se desligar dali, hoje ela não estava a ser chata e sim insuportável.-Esqueci, que a querida ali é rica, é uma Collins.-Falo para Caio, em um pequeno deboche, e sinto o olhar ameaçador de Estela, a olho, e dou um breve sorriso, ela volta a olhar para o celular, Caio sorri leve, e me encara fixamente.-Bom, aonde estava?-Pergunto um pouco sem assunto.
-Adivinha, com quem e onde estava?-Pergunta se animando, Caio, é gay, nos conhecemos no sétimo ano.
-Atrás da quadra, com o, bom, aquele menino ali.-Aponta para o menino que estava se sentando na mesa dos jogadores da escola, eu e Caio a encaramos, com cara de que, ninguém a havia perguntado.-O que foi?-Pergunta tirando um dos fones.
-Você tá ouvindo música de verdade, ou fingindo?-Eu e Caio perguntamos na mesma hora, ela é uma garota esperta, sabe disfarça muitas coisas.
-Tava trocando de música e ouvi, é proibido responder?-Pergunta inocente.
-Não, claro que não.-Caio responde.
-Bom, você sempre faz isso na semana, só foi um palpite.-Ela cruza os braços em cima de mesa, e deita a cabeça, na mesma.
-Querem?-Ofereço um pedaço do meu sanduíche para os dois.
-A proposito, Jas, eu preciso estudar, sabia que ser estilista requer isso?-Ela me encara, eu sabia que ela havia escutado, essa garota não me engana, eu dou risada e balanço a cabeça.
-Quer mesmo seguir carreira igual sua mãe?-Pergunto, ela se ajeita e me olha.
-Uhum, eu a ajudo quase sempre, ela teve bom gosto, e por sorte teve uma filha que a ajuda, por vontade.-Conclui mexendo nos fones. A mãe de minha amiga é uma estilista que mal vive no Brasil, e filha de um empresário norte americano, eles se divorciaram quando ela tinha oito anos, e atualmente ele vive no Canadá, com sua nova família.
-Legal.-Dou um sorriso.
-Estela, o menino vai secar.-Caio fala algo, que eu estou totalmente fora do assunto, a encaro, olha Estela.
-Caio.-Sorri-Cala a boca, que você aparenta ser mais legal.-Estela fala, e Caio coloca a mão no peito ofendido, eu começo a ri, e logo meu amigo ri junto.
-Que menino?-Pergunto.
-Robert, quem mais seria.-Fala baixinho, encaro Estela que olha para a mesa aonde ele estava.
-Por que não vai falar com ele?-A encaro, e ela me olha e suspira novamente.
-Não, de modo algum.-Fala rápida.
Olá, um atualização pequena, por conta que a bonita aqui tem que fazer trabalho de Ed. física, e o tempo é curto, espero que estejam gostando.
Deixem opiniões e blá blá, e para quem leu o capitulo anterior, aquela questão dos erros ortográficos continuam.
E galerinha que acompanha, leiam a "história" que criei "um amor de infância será eternizado.", eu comentei algo lá, que é do meu interesse, é sobre a história de vocês, passem lá.
