Capitulo 4. SOZINHA

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Hello babys...
Mais um capitulo desta grande aventura...
Hora de descobrir o que aconteceu com Atena...
Divirtam-se...
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CAPITULO 4
SOZINHA

¤Atena

Robert pegou no sono. Logo depois Chris.

Eu me levantei fui até a plataforma e peguei uma mochila que encontrara hoje mais cedo.

Eu a ponho nas costas e vou andando em direção oeste.

A floresta é densa, e como estava escuro não dá pra ver muita coisa.

Andei uns bons metros, subi em uma arvore e dormi encima de um galho grosso que com certeza me aguentava.

•••

Abro meus olhos... eu nunca vou me acostumar com isso!

O sol começava a nascer.

Passei por um campo florido roxo com pinheiros grandes e verdes vivos.

Minha pele estremeceu! Era como se eu sentisse as vibrações das arvores! Era incrível.

Fui ate um grande galho caído no chão e comecei a lixá-lo com a fivela de ferro do meu cinto.

Fiz um grande arco. Peguei meu cinto e o desfiei, deixando varias linhas soltos. Fui fazendo tranças com elas até formar uma fina corda. Fina porem resistente.

Peguei alguns galhos secos e os lixei fazendo flechas.

Pronto! Agora era procurar alguma coisa pra comer.

•••

Depois de varias horas encontrei um animal pastando no lindo gramado.

Era grande, tinha uma calda. Parecia um tigre, leopardo até uma pantera. Mas o que um tigre fazia pastando?

Eu coloquei a flecha em meu arco. E puxei a corda lentamente para não fazer barulho.

Puxo a respiração, e a solto.

Quando estava prestes a soltar a corda. O animal... FALOU!

-Matar um animal sem lhe dar pelo menos uma chance de se defender é covardia. -a coisa diz e recuo com meu arco.

O tigre (ou sei lá o que era aquilo) se levanta.

Ai meu Deus.

Puxo a corda do arco novamente mirando nela.

Era uma mulher. Um tigre. Uma mulher em forma de tigre.

-Não se aproxime! -grito.

Ela me encara.

-É você que está apontando uma flecha para mim! -ela diz calma.

Meu Deus, o que era aquilo?!

-Me dê um bom motivo pra não te matar! -digo mirando a flecha com meus olhos.

-Não tenho nenhum. -ela diz calma. -Quem é a assassina aqui é você! Não eu. Quem está apontando a flecha para outra aqui é você! Não eu. Só me pergunto uma coisa... por que uma feiticeira teria um pensamento tão mesquinho de matar um animal? Não vejo uma coisa assim a mais ou menos 200 anos...- ela para e olha para baixo.

Abaixo o arco. E recuo a flecha.

-Me desculpe! Não sou assim. -digo realmente arrependida.

Eu a julguei pela aparência antes mesmo de conhecê-la.

-Eu sou nova neste mundo. Nunca tinha visto ninguém como você! -digo abaixando a cabeça. -Me desculpe!

-Está tudo bem! -ela diz.

-Sabe onde posso arranjar comida? -pergunto.

-Claro! Vou lhe levar a vila dos feiticeiros do trovão! -ela diz. -Mas... só me prometa uma coisa?

-Claro! -digo.

-Nunca mate nenhum ser vivo deste mundo! A paz deste mundo demorou quase 100 anos para reinar! Não mecha no equilíbrio! -ela diz pondo a mão em meu ombro. Sua mão era peluda e quente. Seu corpo agora percebendo melhor era lindo. Ela estava nua, porém o corpo possuía pelos alaranjados que cobriam tudo. As curvas de seu corpo eram perfeitas.

-Eu prometo! -digo.

Nós começamos a andar e conversar pelo caminho.

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Muito obrigado e bye bye babys...

a era do: APOCALYPSEOnde histórias criam vida. Descubra agora