Eu sempre tenho cigarros em minha bolsa. Há dez anos que eu não fumo, mas eu sempre tenho Uma carteira de cigarros onde minha inconsciência alcança.
Fumo pouco hoje em dia, comparado ao maço e meio Que fumava quando era na realidade e não no sonho. Nem sempre fumo porque quero, é como um sorteio
Acontece num sonho aqui, num devaneio ali. Ah, mas a unanimidade da culpa que sinto ao fumar Prevalece em qualquer nível de consciência, a sensação de que fali!
O gosto do cigarro fumado nunca é livre do conhecimento De causa do martírio não louvado da desintoxicação há tanto tempo realizada. Faz dez anos que parei de fumar, mas é só um momento.
Não há glória, a fé é constante, sempre estou a parar... E em certos males da vida a dificuldade da jornada Está atrelada à necessidade, além do todo, de me controlar.
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