O caminhar para o abismo .

2º capitulo

    Um dia depois eu saí do hospital, eles falaram que eu desmaie por que estava desidratada. Eu consegui convencer minha tia para mim ficar uma semana na casa da Molly ,para eu conseguir me recompor da morte de meus pais.
    No último dia que eu ficaria na casa de Molly ,deitada na cama eu percebi que eu não perguntei se encontraram o assassino ou se já tem suspeitos , então decidi ligar para minha tia , eu sei que está meio tarde mais eu n conseguiria dormir se eu n descobrir se já acharam ele, minha tia atendeu no segundo toque.
-alo tia é a Hanna-deveria ter explicado por que liguei àquela hora ,pois minha tia começou a ficar apavorada.
-oi Hanna tudo bem ,aconteceu alguma coisa , você está bem ,quer que eu vou para aí, calma aí estou indo...
-Não, não tia eu estou bem, a senhora não precisa vir para cá...Eu só queria saber se você sabe se já encontraram o assassino dos meus pais ,ou se já tem suspeitos.
- ata...que susto que você me deu minha filha...e sobre esse assunto os investigadores ainda não sabem de nada mais estão fazendo o máximo que podem querida
-ata ,sei que estão fazendo o "máximo" que podem...ok tia , boa noite ,Bay.
-tchau querida boa noite
após desligar fiquei a noite inteira me revirando na cama, não consegui dormir pois fiquei pensando sobre esse assunto, e decidi que antes de encontrar a minha tia em um restaurante que ela marcou para a gente se encontrar, eu iria na delegacia para ter mais informação.

    Com milha noite não dormida minha aparência não estava lá estas coisas, então o plano era tomar um banho quentinho mais minha dose e amada amiga Molly resolve acabar com a água quem então tive que tomar na gelada mesmo, mais não foi fácil entrar dentro dela. Após o meu banho nada gostoso, resolvo tentar dominar um pouco meu cabelo, que até não ficou tão ruim, coloco uma saia rosa com uma blusa branca básica e uma jaqueta preta e sai para ir até a delegacia.

    Quando chego a delegacia que não fica muito longe a o ponto de eu ter que pegar um ônibus vou andando, mais isso é o suficiente para eu chegar lá meio cansada, vamos dizer que além de eu ter que ir andando da escola para minha casa, não faço nenhuma outra atividade física, concluindo sou um pouco sedentária. Uma moça loira de cabelos estilo chanel me pergunta.

-No que posso te ajudar senhora- fala sério amiga, "senhora", senhora está no céu, belo amor de deus. Como sou uma pessoa ...humm...vamos dizer educada, não falei aquilo.

-Eu queria saber do caso do assassinato de kelly bennett e Richard bennett

-Quem gostaria de saber ?

-Hanna bennett , a filha deles- a mulher ficou olhando o computador e depois me encarou

-Desculpa senhora, mais eu não estou autorizada para dar alguma notícia deste caso lamento- a não lavem ela com a senhora de novo, e o por que ela me fez esperar todo este tempo, e por que ela não pode me dar informação do caso dos meus PAIS, se ela pensa que eu andei tudo aquilo para voltar sem noticia ela pensou muito errado.

-Senhora, não vejo o porquê de eu não saber sobre o caso dos meus pais, já passou uma semana e vocês não dirigiram uma só palavra comigo ou com minha tia !!-falei com minha voz um pouco alterada demais.

-Senhora peço que abaixe o seu tom de voz, se não...-interrompo ela.

-Se não oque? – Falo a os gritos

-Vou ter que pedir para que a senhora se retirar do estabelecimento. -A moça já estava ficando um pouco impaciente, mais eu não estava mais impaciente ,eu já estava irritada, muito irritada.

-você é muito idiota se pensa que eu vou sair daqui sem noticia do caso dos meus PAIS. - falei a os berros.

-A senhora me chamou de que? - ela me olhou com um olhar interrogatório, que fez recuar um passo mais eu está determinada a vencer aquela discussão então falei.

-I-D-I-O-T-A !! - soletrei e depois dei um gargalhada muito falsa.

    Assim que ela levantou fiquei pasma ao ver o distintivo de xerife e o uniforme.

-que bom que a senhora sabe soletrar pois você esta acusada de desrespeito a autoridade policial , você pode soletrar na sela- ela fala com um sorriso no rosto , que me da vontade de dar um tapa na cara dela .Ela se levanta de sua cadeira pegando as algemas e pedindo para eu por minhas mãos para cima e me levando para minha cela.

    Três horas depois ela vem me soutar  e me leva até a recepção  naquela que nos  duas discutimos, e eu avisto minha tia,e a policial fala.

-Esta foi a primeira e a ultima vez senhora , na próxima não a vera segunda chance. - e ela sai da sala 

    Minha tia mandou eu entrar no carro que não falou nada só ficou me encarando com o seu melhor olhar desapontado.