Faz uma semana que matei um homem. Tive tanto trabalho para planejar o assassinato e fui recompensado com um medo terrível. Um medo do irreal ,do impensável, de mim mesmo. Não saio de casa nunca desde o dia que pensei que seria a solução para todos os problemas, sim, pensei que matar o homem seria a minha glória, o meu triunfo, que aliviaria todo o meu sofrimento.A culpa me corrói como ácido, estranhamente, quero vingança, quero me vingar daquele que tirou a vida de um homem, um ser humano, um igual. Há vezes que tento barrar esses pensamentos... com drogas. Quem dera funcionasse. Estou definhando e não posso contar com ninguém. Cortei todos os meus laços , inclusive com a minha mãe que sempre fora minha heroína. Ela me criou sozinha, com apenas dezessete anos ela engravidou e meu pai nunca mais a procurou, mesmo sabendo que ela estava prestes a dar a luz.
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Em Qualquer Lugar que o Vento sopre
De TodoEntre versos e prosa, um homem tem uma heroína e um destino a cumprir. Só pra contar gente, isso é um trabalho de inglês pra minha escola... Então tem dois capítulos pra cada capítulo, um em inglês( na base do Google tradutor então não me responsabi...