Dezesseis

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Décimo sexto dia, 24 de agosto de 2015.

Querido Diário, estou acordada de novo. São 3 horas da manhã, eu tive um pesado horrível, parecia eu estar sonhando com o Diabo. Não sei. Parece que alguém fica me observando, sei lá. Eu estou com medo, diário. A porta do meu quarto fica balançando sem motivo nenhum. Não há nenhuma corrente de ar aqui, as janelas estão fechadas, todas estão. Inclusive as portas. Falando em porta, acho que tem alguém entrando pela porta da frente. Estou com medo, querido diário. Espero que eu saia viva daqui. Se eu não escrever mais, é porquê estou morta. Tchau, querido diário.

Diário de KimOnde histórias criam vida. Descubra agora