Capítulo 2:Brigas e Mortes

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*Liri Pv On*

eu to achando que a Lucy esta escondendo alguma coisa, vê só. Se eu souber que ela esta de graçinha com o Akaito, ela vai ver só, ela acha que só por que o papai disse aquilo, ela pode fazer o que quiser, pois ela esta muito enganada!!.

#Akaito Pv On#

Meu primeiro dia de aula foi mais ou menos legal, sla algum não batia todas as garotas estavam em cima de mim, e babando por mim, mais não com aquela menina foi diferente, ela sla, não sei ela é diferente das outras. A tal da Liri ela praticamente se jogava em cima de mim na hora do intervalo. Eu tentei procurar a tal garota, descobri que ele era prima da Liri, e que ela vai ser a  minha nova vizinha, o que mim leva ater mais chances com ela. Descobri também o motivo dela não mim olhar como as outras, a Liri novamente interfirido meus planos mais tudo bem, eu conseguirei fazer ela dizer que é só minha.

~Lucy Pv On~

Mim acordei no dia seguinte de 4:00, para terminar tudo de uma fez e ir para escola, depois de arrumar a casa inteira fui fazer o café da manhã, quando olho para o relógio já era 6:30. Faço meu pequeno lanche tomo meu café, e vou para escola chego lá, novamente o novato ganha a atenção de todas garotas.

-Olá Eliza, como vai!?.-Pergunto.

-Oi Lucy, eu vou bem, e você!?.-Ela fala enquanto olha para Akaito.

-Vou bem, mais estaria melhor ainda, se minha unica amiga, pode mim dar atenção e escultar o que eu vou falar!.- Falo com um pouco de raiva.

-Ta bom...-Ela fala num tom morgado, e puxo ela para um lugar mais reservado.

-vou te dizer uma coisa, mais a um porem você vai dizer que eu estou alucinada, e to gostando dele mais não, não é nada disso tá.-Falo

-Fala logo mulher!!.-Ela fala.

-Ontem quando a aula acabou eu fui para casa, a Liri falou besteira lá dizendo que não era para eu  chegar perto de Akaito, e adivinha né que o peste é meu vizinho -_-' .-Falei, e a cara dela foi de surpresa.

-Nossa... você é tão sortuda!!.-Ela fala.

-Tem mais.... ontem assim que...

-Falando de mim é!?.-Esculto alguém falando e mim viro pra ver quem é e era o Akaito, Dai só esculto uma coisa caindo no chão, olho para ver o que era, era a Eliza que tinha desmaiado.

-Eliza!!?.-Corri até ela.-Acorda!!.-falo batendo na cara dela.

-Nossa que amiga é essa, que bate na cara da outra quando desmaia!!.-Akaito fala sarcasticamente.

-E eu vou fazer o que. Da um beijinho na testa dela é!!.- falo preocupada. 

-Ta Bom... não ta mais aqui quem falou!!.-ele fala e levanta os braços.

-Ora. Ora.Ora. vejamos o que temos aqui!! Akaito eu posso falar com você um minutinho!?.-Liri fala

-Ta Claro.- Ele que fala e sai andando.

-Você não mim obedeceu você vai ver quando chegar em casa Lucy. você verá.-Liri fala em meu ouvido e sai.

-Já to vendo que vou mim dar mal, quando chegar em casa!!.-Eu falo e abaixo a cabeça.

-Por que Lucy. Por que você vai apanhar se você não fez nada de mais.-esculto a foz da Eliza bem baixinho num tom que eu pude ouvir.

-A Liri mim deu ordens, de eu não falar nem olhar para Akaito!.-Digo capis baixa

-Nada a ver, que coisa tão inútil para bater em um ser!!.-Eliza fala

-aaaa... éé.... você se fingindo de desmaiada, só para chamar atenção!!.-Digo tentando mudar de assunto, e ela fica com as buchexa vermelha.

-Não é bem assim....-Ela fala com a foz meio falha.

-Não é bem assim....-falo imitando ela.-Tchaul tenho que ir para aula.

Fui para a sala de aula, chego lá, o Akaito senta atras de mim. quando a aula acabou, fui para casa  chego em casa, minha tia estava sentada no sofá, com uma cara nada agradável, já a Liri estava ao seu lado com um sorriso estampado no rosto, não um sorriso qualquer e sim um psicopata.

-Ela chegou mamãe, ela estava dando em cima do garoto que eu amo!!.-Ela fala com uma cara de coitada.

-Oque!?. Eu não fiz nada, ele que veio falar comigo, eu juro. Eu só estava falando com a Eliza e ele chegou lá!!.-Falei com medo.

-PARE DE SUA MENTIRA, SUA GAROTA IMUNDA!! não sei por que você ainda esta nessa casa!!.-Minha tia Mary disse e logo senti minhas lagrimas cair.

-Desculpe. Não era a minha intenção.-falo enquanto estou a chorar de cabeça baixa.

-HORA SUA IMUNDA, MOSTRE A SUA FACE VERDADEIRA.-Liri grita comigo e da um tapa em no meu rosto, e caio no chão.

-ENTÃO É ISSO QUE ACONTECE QUANDO EU ESTOU FORA, VOCÊS DUAS FICAM BATENDO NELA POR  MOTIVOS TÃO FÚTEIS!!.-meu tio aparece atras de mim, e da um tapa na cara da Liri que fica a marca.

-PAI, VAI PROTEGER ESSA VADIA QUE NÃO É NADA DE NÓS ELA NEM É MINHA PRIMA DE SANGUE!!.-Liri grita e eu sinto um vazio em meu coração.

-então quer dizer que eu não sou nada de vocês!?.-eu digo quase caindo no chão com a mão em minha boca.

-OLHA O QUE VOCÊ FEZ, SUA PUTA, A LUCY TEM MAIS CHANCES DE TER ESSE TAL GAROTO, DO QUE VOCÊ. Lucy vá para seu quarto.- meu tio fala e eu faço o que ele mandou.

Eu só esculto gritos é mais gritos, que do nada um grito ainda mais agudo do que os outros que parecia ser da minha tia soa pela casa, e derrepente para, e uma coisa como se fosse um corpo caído no chão, e varias zoada de duas pessoas a berrar. eu começo a chorar e desço as escadas e fico olhando da escada mesmo. Quando olho, vejo a mão da minha "tia" no chão, chego mais perto e esculto a Liri gritando "POR QUE".

-O que qui esta acontecendo aqui!?.- Pergunto em lagrimas.

-A CULPA É SUA!!. SUA IMBECIL!!!!.-Liri fala gritando comigo. Ela estava com uma faca na mão ela veio pra cima de mim, quando derrepente vejo sangue escorrer pela sua boca, e ela cai no chão e meu tio estava atrás dela, e tinha uma faca cravada em sua costa. 

-liga para a policia.-Ele fala entre suas lagrimas. 

-não tio, você vai ser preso!.-digo chorando.

-Liga para a policia!!.-Ele fala num tom mais alto. 

-Com quem eu vou ficar, se você for preso!?.-Eu falo com mais lagrimas a cair no meu rosto.

-Eu não sei. mais eu sei que você vai se dar bem sozinha. Se você não ligar eu ligo!.-ele fala e liga para policia.

eu estava chorando tanto. Questão de minutos a policia chegou e prenderam meu tio e mim levaram também como testemunha -ou algum do tipo- eles ficaram lá mim interrogando, depois que fui interrogada, fui para casa, e mim deitei querendo que tudo aquilo fosse só um pesadelo.

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