1° RELATO

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Olá, queridos carteiros de poesia!

Aqui estamos nós novamente, mas... Hoje não terá nenhuma cartinha.

(Pois é D: )

Porém, há novidade na área!

A parada é que resolvemos fazer relatos, em formato de perguntas e respostas (entrevistas, sobre a nossa experiência como carteiros.

E mais: nós estaremos "entrevistando" também aqueles que JÁ MANDARAM carta para gente. Então, se vocês aceitarem, é só falar aqui nos comentários que iremos fazer contato em breve.

Todo final de semana estaremos postando um novo relato para vocês.

Agora, sem mais delongas, vamos ao relato:

1- Como foi a experiência de entregar e fazer as cartas?

R: Foi bastante inovadora para mim, pois eu nunca tinha feito algo do tipo. Então, não deixou de ser algo divertido pois, toda vez que eu ia colocar em alguma caixa de correio olhava em volta pra ver se alguém estava espiando, e quando estava a pessoa fazia uma expressão desconfiada, eu achava isso engraçado de certa forma.

2- Qual é o tipo de reação que você espera que o destinatário tenha ao ler a sua carta?

R: Eu espero que a pessoa goste ou que isso possa mudar o dia dela caso algo não esteja indo bem. O intuito das minhas cartas é somente esse, animar corações.

3- O que esse projeto mudou em você, na sua visão das coisas?

R: Não mudou muita coisa, pois tudo que eu já pensava antes ainda continuo a pensar. Porém, ele me ajudou a colocar o próximo um pouco mais em primeiro plano.

4- A ideia de fazer alguém feliz com a poesia influenciou, de alguma forma, a sua escrita?

R: Não. Pois a minha escrita já era baseada nisso. Todos os meus livros são de autoajuda, isso porque eu gosto de ajudar as pessoas a encontrar o próprio eu em meio a tanta bagunça diária. Não só por isso, como também deixar uma mensagem positiva, arrancar um sorriso ou um pensamento esperançoso sobre a vida.

5- Como você lida com o fato de algumas pessoas ignorarem o gesto?

R: Antigamente, eu diria que não teria muita paciência e que talvez, era a causa principal pela qual eu poderia desistir um dia. Mas, com o tempo eu pude notar que isso é normal. As pessoas hoje em dia, estão ocupadas, estressadas e cheias de problemas tanto dentro de casa como fora dela, é comum que rejeitem ou ignorem uma atitude altruísta hoje em dia. Sempre deixo que elas carreguem isso consigo mesmas sem deixar que isso atrapalhe nas minhas atitudes e no meu modo de pensar, ou seja, não levo para o pessoal. Com base nisso está fora de questão a minha desistência atualmente.

6- Se tiver, conte uma história emocionante ou engraçada que ocorreu com você no momento em que entregou alguma carta.

R: Como eu só entreguei na caixa de correio das pessoas, não tenho nenhuma história engraçada para contar. Mas em breve talvez eu possa ter, já que eu vou entregar pessoalmente para algumas pessoas quando as minhas aulas voltarem.

7- Como você lida com as dificuldades que acontecem?

R: Agora, de forma paciente busco analisar tudo e encontrar a raiz dessas dificuldades para depois resolver todas. Sim, simples assim. Eu não entro em desespero nem me perco em emoções misturadas. É normal que apareça dificuldades, e devemos aprender a lidar com elas sem enlouquecer.

8- O você diria como motivação para aqueles que ainda não fizeram as cartas?

R: Olha pessoal, eu não sei vocês, mas me agrada muito saber que as pessoas sentiram algo bom ao ler uma carta minha ou que isso mudou o dia de alguma. E você? Não se sentiria feliz também? Fazendo algo bom, você não faz somente algo bom para alguém, você faz algo bom pra si mesmo também! Então não pense jamais que estará fazendo algo somente para o próximo, você estará beneficiando a si mesmo junto.

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E essa foi a nossa querida Victória! >>> @VictoriaFawkes

Fiquem ligados na próxima semana.

Oh, não! Ainda não tem nenhuma cartinha? Não seja por isso: você só precisa de um papel, caneta e muito amor no coração. No fim, é só mandar a fotinho da carta nas nossas redes sociais, que seguem abaixo:

- Email: sorriaespalhepoesia@Outlook.com
- Twitter: EspalheaPoesia
- Insta @Sorrialeiapoesia

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