Descendentes De Heróis

Charlotta

Charlotta ON

Olá a todos o meu nome é Charlotta tenho 15 anos e guardo um pequeno segredo que gostava de compartilhar convosco. Bom eu sou uma espécie de...super heroína... Não sei bem como me tornei, passou tudo tão depressa..., mas posso tentar
contar-vos...bom tudo começou no domingo passado:

Tinha acabado de sair de casa para comprar pão, quando derrepente ouço gritos. Não gritos de terror eram gritos maléficos. Quando olho para o céu, está um homem de roxo flutuando nas nuvens.Fiquei completamente espantada. Passado algum tempo, estou ainda a passear para ver se encontro alguém, mas as ruas estam totalmente desertas.Derrepente aparece-me à frente uma senhora de fato vermelho as bolinhas pretas e diz:

Senhora:Vai para casa e protege-te. Rápido!

Eu:Muito bem então senhora!

Senhora:Por favor chama-me Ladybug! Rápido! Vai!

Começo a correr até que tropeço e caio do chão. O homem de roxo do céu aproxima-se de mim com um ar maléfico e aponta-me o seu bastão.
O seu bastão começou a brilhar até que um homem de fato negro aproximou-se de mim e protegeu-me.
O homem negro solta um grito de dor e desmaia no chão começando a sangrar. O homem de roxo afastou-se com um ar satisfeito.

Eu oiço um grito feminino...alguém a chamar pelo seu pai...sinto-me mal e tento falar com o homem a sangrar.

Eu:O senhor está bem? Responda por favor!

Ele não responde e eu começo a chorar. Aquele homem protegeu-me e agora estava morto. Não sabia o que fazer, então tive a ideia de chamar os meus pais para ver se me podiam ajudar.
Passaram-se menos de 30 minutos até que chego dentro em casa e começo a berrar:

Eu:MÃE! PAI! Perciso de ajuda rápido!

O meu pai aparece

Pai:A mãe não está em casa! O que se passa Charlotta?

Eu:E-eu não sei h-haviam gritos, um homem de roxo, uma mulher chamada L-ladybug, um hom-mem que me pr-rotegeu e agora acho q-que está m-morto...(começo a chorar)

O meu pai vem a meu encontro e abraça-me:

Pai:Calma filha...já passou olha (vamos até à janela e o meu pai
abre-a) Ouves gritos?

Eu:N-não...

Pai:Devias estar a imaginar...é melhor ires dormir deves estar cansada.

Eu:Deves ter razão pai...(respiro fundo e vou para o meu quarto)

Mas no fundo eu sabia que tudo tinha sido real havia de fato um homem no chão a sangrar e também tinha ouvido gritos...

(Só um segundo...
-Diz pai? Está bem estou a descer!

Lamento muito, mas tenho de ir!
Vemo-nos mais tarde para continuar com a história)