(PAUSADA) Rainhas Do Baile

Capítulo 9

"É nas pequenas batalhas que nos tornamos mais fortes. 🍃🌸 "

(...)

Já se passaram 5 horas desde que liguei para a Ane, são 7 horas da manhã, nós não pregamos o olho até agora, não comemos, enfim... não fizemos nada.

Nay: — Véi, não dá pra ficar sem fazer nada não.

Paulinha: — Ah claro e tu vai fazer o quê? Sair procurando, sem nenhuma pista?

— Tá difícil, não aguento ficar esperando não.

Nay: — Ela nem pra mandar uma mensagem sequer, foda viu. — reviro os olhos. — Que fome!

— Vou ter que concordar, fome tá demais.

Paulinha: — Bora comer.

Vamos até a cozinha, preparo um café com panquequas, alguns sanduíches naturais, suco e café.

Durante a refeição Nay pega o celular e começa a encarar ele.

Nay: — MEU DEUS!

— Que foi? Ela deu sinal de vida?

Paulinha: — Ou pior, pegaram ela? Não pode ser.

Nay: — Credo gente, é isso que desejam pra sua amiga? Eu esperava mais consideração, hein. — bebe um gole do suco.

— Responde logo porra, tô nervosa já.

Paulinha: — Para de enrolar, não desejamos nada de ruim pra Ane tu quem disse.

Nay: — Ela mandou uma mensagem.

— Que diz..?

Paulinha: — Deixa eu ler. — pega o telefone da mão da Nay.

Nay: — Sem educação.

— Lê alto.

Paulinha: — Tô chegando,não precisam ficar preocupadas, me esperem aí na casa da Lua.

— Ufa! Vou matar ela quando chegar, aonde já se viu fazer isso com a gente? —
nós rimos. — Mas, essa mensagem tem muito tempo?

Nay: — Três minutos.

Coringa: — Cadê a Lauane? — aparece coçando os olhos (parecendo criança) e arrumando o cabelo.

Nay: — É... ela teve que ir, urgência sabe?

Coringa: — Sei, mas que urgência?

— A Dak.

Paulinha: — É, ela passou mal e o Theus ligou pra Ane ir no postinho com ela. — diz revirando os olhos.

Nay: — Criança, imunidade fraca.