Capítulo 3 - "Novas amizades"

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P.O.V Bruce

 No meu laboratório pensativo, suspiro pensando no que aconteceu entre eu e a Natasha anos atrás, tiro meu óculos e vejo uma menina entrar distraída ouvindo música no fone de ouvido.

- Olá - Falo um pouco alto e vejo ela tirar os fones surpresa notando minha presença

- Nem vi o senhor aqui dentro, desculpa - Diz ela um pouco corada guardando o celular junto com o fone no bolso do casaco e vejo ela se aproximar da minha mesa - Me chamo Hope e o senhor?

- Me chamo Bruce - Falo sorrindo fraco e volto ficar sério - Fiquei sabendo o que aconteceu com você, eu sinto muito de verdade!

- Ah obrigada! - Diz ela e vejo ela suspirar triste

- Desculpa! Não era minha intenção te deixar triste! - Falo e respiro fundo - Deve ser muito difícil perder a mãe assim

- Muito - Diz ela pegando os papéis de uma pesquisa minha que estavam na mesa e observo ela - Interessante - Diz ela sendo bem sincera e me surpreendo

- Você entende de radiação gama? - Falo arqueiando as sobrancelhas

- Estudei muito isso na Hydra - Diz ela

- É difícil encontrar alguém que entenda disso - Falo sorrindo surpreso

- No começo foi muito difícil, mas depois foi muito fácil - Diz ela sentando do meu lado lendo um papel mentalmente -Você acredita que eles queriam criar soros para transformar pessoas em Hulk? Nossa eles são bem loucos - Diz ela me olhando e vejo certo brilho no seu olhar - Você é Bruce Banner?

- Sim - Falo olhando ela

- Eu sou muito sua fã! Eu acho incrível o senhor e seu trabalho! Adoro quando se transformar no verdão - Diz ela e sorrio fraco envergonhado

- É difícil acha alguém que é meu fã - Falo sorrindo envergonhado - Obrigado Hope

- Quem não gosta de você não sabe o que é um ótimo cientista! Cara você criou o Hulk! O Hulk! - Diz ela e rio fraco - Você quer matar ele... - Sussurra ela confusa séria olhando os papéis

- Já parei esse lado meu alguns anos atrás um bom tempo mas... - Respiro fundo e engulo seco lembrando do que houve

- Mas? - Diz ela

- Quando a Natasha correu risco de vida eu me transformei - Respiro fundo

- Ah que bonitinhos! São namorados? - Diz ela apertando minha bochecha e fico muito envergonhado

- Eu e a Nat somos amigos - Sussurro

- Já ficamos uma vez e agora somos amigos - Diz a Natasha entrando no laboratório

 Encaro ela suando um pouco frio com coração acelerado e sentindo um frio na barriga, sempre fico assim quando ouço a voz dela, fico perto da mesma e até vejo ela de longe.

- Exatamente - Suspiro corado

- Você precisa vim comigo Hope! Precisa resolver coisas relacionadas a morte da sua mãe! - Diz ela e vejo a Hope suspirar triste

- Tá bom - Diz a Hope

- Hope depois você podia me ajudar, o que acha da ideia? - Falo tentando animar ela e vejo ela me olhar com aquele brilho no olhar de antes

- Claro! Isso vai ser ótimo! - Diz ela

- Vejo que gosta muito de radiação gama - Diz a Natasha olhando a Hope e vejo ela segurar o pingente do cordão dela - Esse colar...

- O que tem ele? - Diz a Hope confusa

- Eu tinha um igual e perdir anos atrás - Diz a Natasha se afastando dela

- Eu tenho ele desde que nasci - Diz a Hope - Todos falam que eu ganhei no lugar que fui treinada

- Que tipo de treinamento? - Diz a Natasha

- Fui treinada pra ser uma assassina profissional... - Diz a Hope

- Uma viúva negra - Diz a Natasha interrompendo ela - Tivemos o mesmo treinamento

- Sério? - Diz a Hope surpresa

- Sim e agora vamos - Diz a Natasha

- Tchau doutor Banner - Diz a Hope e vejo ela sair

- Tchau Bruce - Diz a Natasha me olhando fixamente e encaro ela

 Olho nos olhos dela em silêncio alguns segundos.

- Tchau Nat - Falo e vejo ela sair

• Meia hora depois •

P.O.V Tony

 Indo até a sala onde fica minhas armaduras, esbarro na Hope sem querer e encaro ela respirando fundo.

- Garota olha por onde anda! - Falo sério

- Idiota! Sai da minha frente! - Diz ela revirando os olhos e cruzando os braços

- Às vezes parece até que é minha filha com esse jeitinho! - Falo sorrindo, fico sério percebendo o que eu falei e vejo ela fazer cara de nojo

- Credo! Não fala merda! - Diz ela

- Seria uma honra pra você ser minha filha queridinha! - Falo sorrindo convencido

- Você não sabe fazer ou falar nada que presta ne? - Diz ela

 Reviro os olhos bufando, realmente ela parece ser minha filha com aquele jeitinho e isso me irrita mais ainda. Respiro fundo abrindo a porta da minha sala e entro.

- Ual - Diz ela surpresa olhando as armaduras ainda no corredor - Você sabe fazer algo que presta

- O que foi pirralha? - Olho ela

- Nada homem de lata imprestável - Diz ela revirando os olhos, vejo ela sair andando bufando e seguro ela pelo braço

- Você gosta de tecnologia assim? Pensei que era só uma super agente como a Romanoff - Falo virando ela pra mim e encaro seus olhos

- Eu não sou uma super agente! Posso ser bem parecida com ela, mas admiro coisas assim - Diz ela e puxo a mesma pra dentro da sala surpreso fechando a porta com a mão livre

- Se quiser pode olhar minhas armaduras, mas não quebra nada pelo amor de Deus! - Falo e sorrio surpreso com a minha atitude

- Sério? - Diz ela surpresa cruzando os braços me encarando

- Sim - Falo observando ela e vejo ela começar olhar minhas armaduras

 

《∂αυgнτєr σƒ α нєrσ (ƒiℓнα ∂є υм нєrói)》(Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora