Vitor correu para pegar o ônibus no horário, mas faltavam três minutos para o ônibus passar e ele precisava de cinco para chegar ao ponto.
Correu o mais depressa possível, no entanto nesse dia o motorista chego atrasado na empresa e para compensar estava mais veloz, o que fez o ele passar dois minutos antes, e o nosso jovem se esforço tanto que deu tempo de ver o ônibus passando pelo cruzamento enquanto ele chegava na esquina do ponto da parada do ônibus.
- Não! Não! Não! Logo hoje que eu queria chegar mais cedo -falou abaixando a cabeça e o sentimento de tristeza crescendo - talvez o próximo não demore muito...
Ele tinha vinte minutos para chegar no trabalho, o próximo só passaria depois de doze minutos, porque o outro se antecipo, mas o rapaz demoro três para chegar ao ponto, então duro uma eternidade ficar esperando.
- Espero que o meu chefe precise visitar algum cliente ou já esteja em reunião, não quero tem a mesma conversa de ontem novamente, como foi durante este mês - falou olhando em direção ao lado da avenida que o ônibus tem que passar para pegar ele.
Penso no que iria falar, refletiu se era para deixar aquele lugar logo ou só depois de finalizar o combinado. E começo a aumentar sua angústia, fora o dedo polegar que estava incomodando muito por causa do prego.
- O prego tinha que cair, logo quando eu estava prestes a sair - a tristeza era visível no seu semblante - Agora, para que queremos um quadro, se ninguém na casa fica admirando ele.
- Um quadro é uma obra de arte, porém não serve se nem eu vejo, nem de relance - reflexivo - tenho que conversar com minha mãe sobre isso, antes que ele caia novamente.
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Os percalços da vida
ContoUm rapaz impaciente, que estava atrasado para o trabalho e fica ainda mais atrasado por causa de alguns percalços, que ocorreram antes dele sair de casa.