Escrava Sexual

Cristal Cap 23

Cada dia que passa mais saudade da Carmen tenho, mais vontade de sair daqui . Não sei como ela está, mas tenho quase certeza que ela está bem.

Tenho meus dias que choro e tenho vontade de jogar tudo para o alto e falar muitas verdades entaladas na minha garganta.

Estou no quarto imundo sozinha, quando a porta se abre e ela entra.
--- se prepara , tem um velhote que te escolheu , mas não vai te levar , vão ficar num dos quartos daqui. Falou e saiu me deixando sozinha .

Me preparei e sai do meu minúsculo quarto, se é que posso chamar de quarto , isso está mais para uma pocilga.

Vou ao encontro do senhor, e sinto um calafrio ao ver de longe, aquele senhor velho e mal acabado sentado. Respirei fundo e parei a sua frente.

Boa noite! Falei com o sorriso mais falso que existe.
---boa noite delicia , vai logo ao serviço. Velho escroto pensei .

Fiz um gesto com a cabeça o incentivando a levantar, e me seguir até aos quartos. Entrei em um deles e ele entrou atrás de mim , fechei a porta.

---Quero um strip-tease , ele disse isso sentando na cama e foi logo abrindo as calças. Parei de frente com a cama, e segui a ordem do velho. Coloquei uma música e tirei lentamente meu vestido.

Virei de costas, rebolei,  enquanto tirava lentamente a minha calcinha, continuei de costas e fui deslizando minhas mãos pelos meus ombros, fazendo assim, as alças de meu sutiã caírem nos meus braços. Desabotoei o mesmo e deixei-o cair no chão. Virei me de frente pra ele, o velho já estava com o pau na mão e batendo uma.

---Vem com o titio, vem. Idiota acha que me dizendo tio vai fazer eu sentir prazer ? Fui até ele e o ajudei a tirar as calças. Posicionei-me entre as pernas dele e segurei firme seu pau. Passei a língua na cabecinha e olhei pra ele. Ele deu um sorriso safado pra mim, e colocou as mãos no meu cabelo .

O pau dele era nojento, os pelos dele estavam grandes, coloquei a boca na cabeça do pau e chupei só aquela região, estava com nojo de chegar mais embaixo e encostar naqueles pelos.

Chupei o pau dele , que ficou logo durinho, ele me deitou de bruços na cama, me puxou pela cintura e me fez ficar com a bunda empinada. Ele metia aceleradamente na minha rata, segurei nos lençóis e gemi , queria mostrar a ele que eu estava gostando , ou melhor queria fazê-lo acreditar nisso. Ele tirou uma de suas mãos da minha cintura e colocou num dos meus seios.

O velho apertava os meus seios com força, e metia mais rápido que ele conseguia. Não demorou muito pra ele gozar.
---Fica de quatro vagabunda. O olhei com desprezo e fiz o que ele mandou .

Enfiou de uma vez só o pau no meu cu, me fazendo gritar de dor, e receber uma bela bofa nas costas por ter gritado, queria dar-lhe um bom soco e lhe mandar depilar as partes íntimas e sair daqui , mais não, preciso me manter firme.

Não posso correr esse risco, podem fazer algo terrível comigo, pois a Carmen já cá não está. Não senti, prazer, engoli o choro e suportei a dor. Depois de ele gozar,  me fez fazer um broxe de novo e depois saiu do quarto.

Sentada na cama, eu sentia uma dor horrorosa. Me recompus e sai do quarto.