Serie....Loony The Killer: Uma Nova Creepypasta *Finalizado*

Capítulo 2

Dois meses depois
Loony on
Já estou a um bom tempo aqui, treinando, eu sempre morro para aquelas Creepypastas da Mansão na Realidade Virtual, mas agora eu já sei seus movimentos e poderei acabar com elas.
Eu encontrei uma roupa em meu armário, uma blusa preta com um casaco vermelho, uma calça, faca e botas. Eu vesti essa roupa e fui para a sala do Jogo.

Chefe: olá Hope, está pronta?

Eu: sim senhor, e hoje acabarei com todos!

Chefe: espero. E hoje você terá reforços...

Eu: mas porque?

Chefe: porque na última vez você exitou em matar um Creepypasta.

Quatro homens armados até lá dentes entraram na sala e jogaram suas armas num canto da parede, o chefe foi par as sala de controle e nos cinco nos conectamos e o chefe ligou o Jogo.
Fechei os olhos e quando os abri eu já estava já frente da mansão, com uma arma de fogo carregada na cintura e os quatro homens que vieram comigo estavam com espingardas e pistolas.
Entramos na mansão e fomos parados pelo Jeff, eu saquei minha faca mas o cara com a espingarda atirou nele, sério, eu quero matar esses Creeper, não quero que outros peguem meu trabalho.
Subimos as escadas e a pequena Sally apareceu em nossa frente, até agora ela é a única que eu não consegui matar. O carinha da pistola atirou na cabeça dela e uma raiva que eu nunca senti antes me dominou, flashs começaram a invadir minha mente,  Sally, minha irmãzinha. Agora eu me lembro de tudo.

Eu: desgraçados!

Saquei minha pistola e atirei na cabeça dos quatro malditos que tinham vindo comigo os tirando do Jogo.

Chefe(comunicador): porque fez isso Hope?

Eu: sua Hope(esperança) acabou, pois Loony The Killer a exterminou!

Quebrei o comunicador e atirei em minha testa causando Game Over. Acordei na sala do Jogo e os quatro carinhas de antes estavam apontando suas armas pra mim.

Eu: vermes inúteis!

Rapidamente eu saquei minha pistola e antes que eles pudessem atirar eu atirei, um tiro na testa de cada um.
O alarme começou a tocar e eu sai correndo da sala, quando eu estava quase chegando na sala de controle, me escondi numa parede e um segurança com uma K-47 passou por mim falando em seu Walktock.

Segurança(Walktock): chefe, nenhum sinal dela aqui.

Eu me aproximei por suas costas e usando minha faca eu abri sua garganta.

Chefe on
Eu: tem sinal dela?

Segurança1(Walktock): chefe, nenhum sinal dela aqui.

Quando eu fui responder, só escuto ele se engasgando e uma risada psicótica.

Hope(Walktock): ding dong, eu estou na porta, e já vou entrar, e não irei pedir permissão...*som de estática*

Então quer dizer que ela é uma Creepypasta, eu salvei a vida de uma Creepypasta.
Escutei a porta sendo aberta e me escondi embaixo da mesa, escuto seus passos e ela fala.

Hope: ding dong, em sua sala estou, onde você está? o jogo está prestes a acabar...

Ela rodou a sala toda, olhando tudo, quebrando tudo. Até que ela para atrás de mim e olha embaixo da mesa.
Hope: te achei!

Eu sai que nem um raio de debaixo da mesa e ela me sorria psicoticamente, seu olhar tinha uma enorme sede de sangue, uma que eu jamais vi antes.

Hope: durante dois meses você me treinou para matar minha família, e durante quatro meses você foi retirando minha humanidade.

Eu: eu so queria o melhor pra você...

Hope: me usando ora matar minha própria família.

Ela sacou sua faca e veio pra cima de mim, ela é tão rápida que mal consigo ver seus movimentos, só senti uma dor latejando em minha barriga e ela falou...

Hope: Sweet Dreams!

Ela movimentou a lamina dentro da minha barriga e tudo escureceu.

Loony on
Eu cravei minha faca em sua barriga e a arrastei o abrindo até chegar ao peito, quando chegou ao peito eu retirei seu coração que batia lentamente, até que finalmente parou.
Deixei o coração cair no chão e usando seu sangue eu escrevi Sweet Dreams na parede.
Saí da sala e segui para a cozinha, peguei uns suprimentos e sai do laboratório, uma ala isolada de uMA cidade proxima a onde eu morava.
Saí andando pela cidade, um jaleco escondendo minha blusa melada de sangue e meu capuz cobrindo meu rosto, as pessoas me olhavam como se eu fosse maluca, apenas ignorei e continuei meu caminho. Entrei numa Lã house e liguei um computador, eu comecei a mexer nele e abri no site de conversas em que o Ben geralmente usa para falar com suas futuras vítimas e mandei uma mensagem codificada para seu celular...

BEN DROWNED
TENHA DOCES SONHOS NA CIDADE MAIS PRÓXIMA
ASS: AGATHA LINCE

Logo depois eu exclui a conversa é sai da Lã House pensando se eles me encontrariam. Continuei andando pela cidade até que encontro uma casa desabrigada caindo aos pedaços, entrei nela e dormi na cozinha, o cômodo pelos destruído.