Cap - 26

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Fábio me arrastou pra pista. Mais uma vez, meu anjo doido, me salva.

- Você tá louca? E me xinga.

- Não tive culpa. Me defendi.

- Como não, deixar o cara te cheirar, te apertar. E se o Gui, tivesse visto.

- Tem razão, eu travei.

- Gata! Sei que é difícil. Mas segura sua PERIQUITA.

- Tá, pode deixar.

Estávamos dançando, quando olho pra cima, na área vip, a Hilary beijou o Miguel.

- Vou quebrar a cara desse rapaz, onde já se viu, apertar minha mana, e beijar outra. Quem ele pensa que é? Senvergonha, mal caráter. ...

- Fábio, deixa pra lá. Eu que sou idiota mesmo, de achar que um homem como ele, vai querer alguma coisa comigo.

- Amor!!!! Arrasa, desce, mostra o que ele perdeu. É agora ou nunca. Pisa na cara dele, só com o salto.

- É agora!!!!

Essa música, diz tudo que estou sentindo nesse momento, me empolguei, subi na mesa do bar, e dei o melhor de mim.
       
    E não vou sofrer por você
     Vive do seu jeito
     Ama do seu jeito
   E encontre alguém que te dê                o que eu não te dei
      Vive do seu jeito
    Faça o que você quiser
   E não volte nunca mais por aqui.

Estava dançando, e rebolando, encima do balcão do bar, quando eu sinto um par de mãos me puxando pra baixo. Me desequilibrei, e cai encima de....

- Miguel?

- O que você pensa que está fazendo? Perguntou Miguel.

- Eu é que te pergunto. Tira à mão de mim. Respondi.

- Você não percebeu que tem um monte de caras, aqui embaixo, só olhando a sua calcinha?

- Que bom, que eu não estou usando então!

- O quê? Você está brincando.

- Se estou ou não, não te interessa, volta lá,  pra sua famosa, e me deixa em paz.

- Está com ciúmes?

- Se enxerga, vai achar o que fazer, e some daqui.

Sai pisando duro, voltei pra área vip, Miguel veio atrás, junto com o Fábio. Encontrei Guilherme, me sentei ao lado dele.

- Oi? Perguntei.

- Oi , você estava linda dançando.

- Por quê você não foi lá ?

- Não deu tempo, quando eu ia, o Miguel te tirou de lá.

- Nem me fala.

- Ele cortou o meu barato, e o da metade dos homens daqui.

- Bobo. Vamos dançar?

- Só, se você dançar pra mim, do jeito que você dançava lá embaixo.

- Ok.

Fomos dançar, tomei mais umas doses, Miguel só me olhava, enquanto eu dançava com o Guilherme.

Algum tempo depois, Miguel sumiu, junto com a cadela, quer dizer, a Hilary. Mais uma vez, meu coração idiota, fica apertado.

Bebi horrores, comecei à me insinuar pro Guilherme.  Ele me apertou, e falou em meu ouvido.

- Vamos sair daqui? Ir pra algum lugar mais privado?

É agora....

- Sim,vamos.

- Só, vamos sair um por vez, pra manter a descrição. Eu saio primeiro,  depois você sai, vou ligar pro meu motorista, vir te buscar.  Você se identifica, e ele vai te levar à um hotel, onde estarei te esperando. Meu motorista estará com a chave.

- Ok.

- Estou ansioso por isso.

- Eu também.

Guilherme saiu, depois me mandou uma mensagem de texto, dizendo que o seu motorista, estava me esperando. Sai, me despedi de todos,  Fábio me disse:

- Vai lá, e arrebenta gata!

Sorri, fui pra fora da boate, o motorista, estava me esperando. Me levou até o hotel, muito lindo por sinal.

Entrei no elevador, estava uma pilha de nervos, estava louca pra voltar correndo pra casa.
Cheguei no andar, as portas do elevador se abriram, fui caminhando em direção ao quarto.

Abri a porta, estava tudo escuro, tinha somente as portas da varanda abertas, vinha somente uma luz fraca vindo da rua.

Eu vi um vulto, quando eu ia falar, ele colocou seu dedo em minha boca me silenciando.

Ele estava sem roupa, só de cueca,era o que parecia. Devagar, tirou minha bolsa das minhas mãos e colocou sobre a bancada. Segurou minha mão, e me levou até o pé da cama.

Me deixou de frente pra cama, veio atrás de mim, começou a me despir,me ajudou a tirar meu vestido. Deslizou seus dedos pelos meus ombros, clavícula , braços.

Começou a passar as mãos nos meus seios, de leve, mal tocando, gemi baixinho, desceu uma de suas maos,  à base da minha calcinha. Me virou de frente pra ele, me deitou lentamente na cama, abriu minhas pernas, me deixando exposta . Se abaixou, entre minhas pernas, soprou de leve a minha vagina, por cima da calcinha. Gemi e me agarrei na colcha. Tirou minha calcinha, ficou soprando minha vulva, estava completamente ensopada, e ele mal tinha me tocado ainda.

De repente ele passa a ponta da língua no meu clitóris. Arfei, tentei tocá- lo, mas ele não deixou, ficava passando de leve à lingua no meu clitóris, estava gemendo igual uma louca no cio.

Me levantei, invertendo as posições, deitei ele sobre à cama, puxei sua cueca pra baixo, e abocanhei seu pau. Era enorme, delicioso.  Ele começou à soltar uns gemidos fracos, segurou meus cabelos, enquanto eu o chupava, corria minha língua sobre toda sua extensão, até que ele puxa meus cabelos e me beija.

Uau! Que beijo, me faz sentar encima do seu pau, mas sem penetrar. Solta meus lábios,  e começa à descer, beijando meu pescoço, enquanto me esfrega em seu pau gigantesco. Abocanhou meu seio direito. Gemi alto.

Essa barba dele roçando meus seios, quase me fez gozar.....

Perai, barba????

O empurrei ligeiro e acendi a luz.

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