Capítulo 5

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Ele me levou para acho que um quarto, tentei aguçar meus ouvidos, mas não havia som nenhum, apenas um cheiro muito forte de canela, o ar condicionado devia estar ligado pois comecei a sentir frio por estar pelado

- Está com tremendo de frio ou de medo gatinho?

- Na verdade os dois, mas é mais de frio mesmo

- Vou desligar o ar, espere aqui... pronto, agora vem aqui que eu te esquento – Putz, quantas vezes eu já falei isso pra uma garota, e agora estou aqui parecendo – se bem que de certo modo sou – uma virgem no meio de um putero

Me abraçou por tras novamente beijando e mordiscancando meu pescoço e orelha, comecei a me arrepiar, eu sempre fiz isso em mulheres mas não sabia que era tão bom, ele começou a andar e me levar junto até que senti uma cama em meus joelhos, me virou de frente a ele e me deitou de costas na cama vindo por cima de mim, passou os dentes pelo meu queixo e maxilar, eu não queria ser beijado por ele então inclinei a cabeça para dificultar, acho que ele entendeu e começou a beijar meu peito, chupar meu mamilo, comecei a ficar excitado, após chicoteá-lo com a língua algumas vezes o prendeu entre os dentes dando uma mordida mais forte que não resisti e gemi

- Isso gatinho se entregue, percebi que não quer me beijar, até entendo, é pessoal demais, mas eu quero sua boquinha em mim ainda – após dizer isso senti meu pau semi-ereto ser completamente engolido por ele ficando rígido no mesmo instante, se a cada cliente eu ganhar uma chupada melhor que a outra nunca saio dessa vida, quando eu comecei a tremer de vontade de gozar ele intensificou a chupada e simplesmente parou

- Ainda não gatinho, você vai gozar muito hoje, mas a primeira vez será com meu pau em você, agora fica de costas pra mim fica – me virei na cama e ele me puxou pelo quadril ficando de quatro

- Você tem uma bunda linda, tão lisinha pra mim, e esse seu cuzinho – enfiou a cara na minha bunda e começou a lamber meu cú e períneo, eu estava entregue, isso me deu muito mais prazer do que poderia imaginar, depois começou a me estocar com a língua me arrancando gemidos cada vez mais altos

- Agora peça pra eu te comer, seu cú está piscando de vontade de dar, mas meu pau só vai entrar nele quando você me implorar – Isso me travou na hora deu medo, mas vou ter que atuar

- Me fode por favor – minha voz saiu tremula de medo

- Assim não gatinho, quero que implore pq quer meu pau e não pq está recebendo por isso – e voltou a me lubrificar com sua língua, cheguei em um ponto que não aguentava mais, precisava me libertar e como eu só poderia gozar com ele enfiado em mim não tive mais forças

- José, por favor não aguento mais

- Agora sim gatinho – se afastou pra colocar a camisinha, apontou seu pau na minha entradinha e colocou devagar

- AAAiiii – comecei a morder a mão pra suportar a dor

- Pronto gatinho, já coloquei a cabeça, mas agora é você que vai vir pra trás, quero até o talo, venha como conseguir – e passou a me masturbar transformando a dor em tesão, a cada bombada que ele dava no meu pau eu ia um pouquinho mais pra trás, a sensação de preenchimento era estranha, mas estava sendo prazerosa até que...

- Isso 'lelu', agora que meu pau está todo em você vou te comer como eu quero – de repente sinto algo passar pelo meu pescoço – uma gravata? – segurou no meu quadril e a outra mão na gravata e começou a estocar com força, estava doendo muito, não tive muito tempo para me acostumar, mas não podia reclamar, aceitei cada investida como pude, e quando ele batia mais forte e me impulsionava pra frente a gravata me puxava pra trás chegando a me deixar sem ar, então era isso, ele a usava como uma coleira pra me manter restrito a ele, se fosse pra frente iria sufocar.

- Agora o gatinho perdeu a língua, cadê os gemidos? Eu não sou seu príncipe encantado que vai tirar sua virgindade com carinho lelu, quero que até o fim da semana sinta o meu pau pulsando em sua bunda – E me deu um tapa com muita força, me fazendo gritar

- Isso, grita pro teu macho – apertou forte a gravata em meu pescoço me fazendo quase ficar inconsciente enquanto metia e depois afrouxou, recebi uma lufada de ar em meus pulmões e comecei a tossir procurando por ar

- Agora vira de frente pra mim, frango assado conhece? – Como se eu quisesse, me virei na cama assim que ele tirou aquele pau de mim, senti algo escorrendo em minha bunda, sangue? Cuspiu em minha bunda e meteu sem dó, a dor estava ficando insuportável e comecei a chorar por baixo da venda

- Está chorando gatinho? agora vou lhe dar razão para chorar – apertou meu saco de uma maneira que não sei descrever, senti muita dor, tentei fechar as pernas mas ele estava enfiado em mim, segurei nos lençóis para tentar extravasar a dor e raiva que estava sentindo, mas fui eu que pedi por isso, se não precisasse do dinheiro não estaria aqui, estava me sentindo humilhado e nem sabia qual era o rosto desse tal José.

Ele tirou o pau de mim, arrancou a camisinha e senti ele vindo na direção da minha boca

- Chupa – não tinha forças nem para respirar, mas tentei fazer um bom boquete nele, eu sabia do que gostava então tentei dar prazer a ele como eu queria pra mim, passei a língua por toda a extensão, massageei as bolas, chupei com força sem encostar em nenhum dente até que senti seu saco endurecer em minhas mãos e sabia que ele iria gozar, droga não queria isso na minha boca, em segundos jatos de porra atingiram minha língua, que gosto horrível, salgado, queria vomitar, mas ele me reteu pelos cabelos – Engole tudo sua putinha, e deixa meu pau bem limpinho – fiz o que pediu engoli aquela coisa nojenta, na primeira oportunidade iria forçar o vomito, passei a língua por todo o seu pau o deixando limpo e ele o esfregou na minha cara dando batidinhas quando terminei

- Você chupa bem, já deve ter feito isso antes, acho que não irá ganhar os cinco mil por ter mentido pra mim – fiquei desesperado, se depois de tudo isso eu não tivesse o dinheiro poderia morrer

- Juro que não José, apenas quero agradá-lo

- Vou fingir que acredito, sairei do quarto agora, poderá tirar a venda, na porta a sua esquerda tem um banheiro, prepare um banho para nós e se vende novamente, vou buscar uma bebida

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