Verdade (PART. I)

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Se torna trágico ser agradável aos olhos de quem não conhece seus ideais.
A ponto de sermos um "Eu-estético."
De sorrisos quebráveis.
Elogios frágeis.
Quase que vomitáveis.
Só pra fugir das nossas ridiculas e suportáveis
humanidades.

Nem tudo que mostra nossas imperfeições é sinônimo de desprezível.

E porque não admirável?

Não menos amável e nunca mutável.
Pois somos fruto do meio que traz nossos traços.
Mesmo sendo descompassados,
Desajeitados.
Um tanto quanto fraturados.

Mas são nossos contínuos atos.

Baby

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