Ameixas

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Papel almasso tão embaraçado de palavras que eu iria te prometer.
Corri em som pra engulir seu abraço mas ele que sempre abrandou o resto do mundo como um lugar de nós a se solucionar.

Se estressou com minha esquizofrenia. E pra voltar com teu sorriso, sai de  casa e te escrevi em giz e amarrei meus sentimentos em um cadarço. Sentado nesse muro velho. Passou espocar um plástico bolha com a boca, pra vê se o tempo sumia no susto.
Mas pra não te ver escapar do meu "galaxio" mundo. Te ofereci um menino com a boca suja de amor e duas ameixas.

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