Henri não dorme

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Continuação...

Tula se aproxima do marido dormido e delicadamente leva um dos braços para a cabeceira da cama, amarra; faz o mesmo com o outro. Não quer despertá-lo. Henrique completamente inconsciente do que acontece não assiste à Tula puxando o lençol de seu corpo e retirando a camisola, somente quando ela sobe na cama ao seu lado, que ele começa a despertar. Ela já excitada em vê -lo a sua mercê, se debruça em cima dele e passa a beijar todo seu peito.

- Hummmmmmm. -Geme ainda dormindo.

Ela vai descendo pelo corpo magro do marido e chega em seu abdômen, lambendo delicadamente.

-Hummmmmmm.

Henri só desperta ao ter seu umbigo deslizado pela língu4 se Tula.

-Tula... - Toma a consciência do que ocorre e tenta levar a mão até ela, assim se percebe atado. - Você me amarrou?

Ela o olha ainda lambendo o umbigo dele. Seu membr0 já desperta, ela sem nenhuma pressa segue lambend0 o abdômen dele.

-Ohhhhh, Tula. Não precisava me amarrarrrrr.

Ela desce mais e passa o rosto pelo membr0 ereto do marido. Lamb3 sem nenhum pudor, olhando para ele.

- Você foi dormir muito cedo, Henri.

-Ohhhhhhhhh.

-Cedo demais! - volta a lamb3r.

- Ohhhhhhhhhhhh.

Ela segue descendo pelas pernas dele, dando pequenas mordidas nas coxas, volta a subir rocando seu mamil0 na perna dele.

- Ohhhhhhhh, Tula. Vem aqui.

- Eu não tenho pressa, Henri.

Ela segue devagar pelo corpo dele até chegar em seus mamil0s. Puxando um deles com os dentes, arrancando um grito de Henrique.

-Ahhhhhhhhhhh, Tula.

E começa a sug4r seu mamil0 intensamente ao mesmo tempo que abraça seu p3nis com a mão e passa a manusea-lo.

-Ahhhhhhhhh, Tula.

- Você foi dormir muito cedo! Eu quero meu marido fogoso de volta!

Fala em seu ouvido enquanto segue masturband0 seu membr0.

- Ohhhhhhhhhhhhh.

Ela morde sua orelha e levantasse um pouco levando seu sei0 para a boca dele.

-Chup4, Henri.

Louco de tes4o abocanha seu sei0 e o sug4 intensamente.

-Ahhhhhhh isso, Henri.

Ela puxa seu sei0 da boca dele e coloca o outro. Ele tenta se soltar, mas está bem preso.

-Me solta, Tula. Deixa eu fazer isso direito.

- Não, esse é o seu castigo, Henri. Vai ser do meu jeito hoje.

Ela desce novamente e enfia ele todo em sua boca.

-Ohhhhhhhhhhh, Tula! Ahhhhhhhhh.

Ela passa a acelerar os movimentos com a boca, ele segue tentando se soltar. Quando Henri começa a estremecer, demonstrando que está próximo ao êxt4se máximo, ela o deixa.

- Tula, estava próximo. -Reclama ele.

Ela não se faz de inocente e o monta.

- Isso...

Ela ajeita o membr0 dele em sua vagin4 e o insere em si, os dois gritam. Tula louca pela excit4ção, passa a mover-se ágil, arrancado suspir0s e gemid0s de ambos.

Tula (INCOMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora