Após o estressante vestibular, Naty, uma menina meiga e um tanto incomum, se depara com um universo completamente novo ao ingressar na Escola de Ensino Superior Fluminense. Contudo, em um lugar onde diversidade é a palavra de ordem, conseguiria ela...
Olar, frangostosíssimos desse meu wattpad. Tardes de sábado às vezes podem ser chatas, não é? Então, aqui vai o final do capítulo 31 pra distrair vocês. Sem mais triângulos, sem mais trapaças, agora só com as consequências do que o próprio acaso criou e com a vida que segue. Já diziam no Rei Leão, você pode fugir do seu passado ou aprender com ele. O que será que os nossos farofeiros vão escolher?
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Naty: Abre lá a porta. (pediu, embolada no edredom feito uma lagartinha no casulo)
Babi: Não, abre você. Estou doente!
Naty: E eu cansada. Chantagista! Pra ficar de amasso tá bem, né?
Babi: Ah, ele que é gostoso demais! Até morrendo eu me atracaria com ele!
Naty: Ainda tão batendo na porta! Deve ser o seu namorado.
Babi: Tá. Ímpar! E... Já! (fez um dois com os dedos, assim como ela): Perdi. Ai, droga!
Naty: Sorte no amor...
Babi: Azar no jogo, pois é! (foi até a porta e começou a pular e a apontar para fora feito uma maluca quando viu de quem se tratava): Não acredito! Ah! Ah! Ah!
Naty: Que foi? Quem é? (fez o mesmo quando enxergou a visitante): Mentira!
Jackie: Espaço para mais uma coleguinha de quarto hoje? (riu, apoiada no batente para amenizar o peso que carregava na mochila): Vocês tão bobas, é? Não rola um abraço, não? (abriu os braços, nos quais recebeu as duas quase que num sobressalto, de tão empolgadas)
Babi: Claro! Minha princesinha mais linda!
Naty: Fofa, que surpresa boa! O que faz aqui tão tarde?
Jackie: Dando uma força. Ai, meninas, ele está tão pra baixo que dá dó. Fico tão chateada com isso. Dói demais ver o Dani sofrendo tanto assim. (apertou-se ainda mais contra elas em um lamento)
Babi: Todas nós, amor. Só o tempo.
Jackie: Ou um novo amor... (revirou os olhos e emitiu um risinho como quem não quer nada)
Naty: Ai, para, Jackie. Não começa com isso, por favor. (pediu em tom de súplica. Se tudo o que mais queria agora era esquecê-lo, que não insistissem em manter viva a ilusão de estar com ele)
Babi: É, deixa a gatinha quieta. Vamos ao que interessa, Jackie, e o minibofe?
Naty: É, menina, conta tudo! Quero saber como está esse namoro.
Jackie: Ah, ele é um fofo, gosto de sair com ele.
Babi: Mas saem sozinhos?
Jackie: Deus, não! Pra quê? (provou que a idade realmente pode ser determinante para formar a opinião de quem quer que seja. Ah, daqui a uns anos e hormônios a mais...)
