Capítulo 11

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Sai-mos da casa de Duarte vamos andando pela rua abaixo vamos falando um bocado de nós... Duarte é muito divertido estava sempre a fazer-me rir.

Carol: Anda quero-te mostrar o meu lugar preferido que nunca ninguém sobe tu vais ser a primeira pessoa

Duarte: Sinto-me muito lizongeado

Carol: Eu venho para aqui sempre que estou triste, sempre que preciso de chorar, também venho quando algo na minha vida correu bem. Este lugar é como se fosse a minha segunda casa.

Duarte: Carolina...- viro-me para ele e só vejo os seus lábios a tocarem nos meus --ai como ele beija bem--começamo-nos a afastar-nos, o meu telemóvel toca---merda tinha mesmo que ser agora?

Carol: Desculpa só um segundo- olho para o telemóvel e vejo mãe

Chamada ON

Carol: Oi mãe! tava a ver que nunca mais me ligavas

Mãe: Oi meu amor.. desculpa. Olha vou para casa mais cedo

Carol: Acério? Mas porque?

Mãe: Sei lá porque ouve um problema qualquer aqui na empresa, mas pronto vou apanhar o voo hoje mas devo chegar amanhã

Carol: Ok então até amanhã...ADORO-TE MÃE!!

Camada OFF

Carol: Desculpa era a minha mãe ela volta amanha

Duarte: Não tem problema é melhor irmos

Chegamos a minha casa e Duarte despede-se de mim me dando um beijo na testa, fecho a porta e mando-me para o sofá e ponho-me a ver televisão até que acabo adormecendo...acordo com a porta a bater levanto-me vou ver que é só podia ser ou a Sara ou o Rafa pois o Tomás e a Catarina tinham ido a festa de anos da avó. Vejo Rafa com uma garrafa de cerveja na mão e só penso---merda já vem bêbado.

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