Logo depois que voltamos o relógio resolveu parar e um segundo de tornou horas e horas (como sempre acontece nas sextas) Depois de ficar o que para mim eram uma hora, mas na verdade eram dez minutos jogando xadres resolvi ir para a cidade fazia uns meses que não ia lá.
- Meg eu vou sair -digo ajeitando o cabelo
-para onde?- ela tinha dessas coisas de mãe
-para a cidade
-volte cedo
-claro-digo saindo
Resolvo ir andando até lá não gosto do fato de sempre depender do motorista mesmo não sendo tão perto. Coloco o fone no ouvindo, amo a sensação de andar nas ruas escutando música, posso por algumas lojas e restaurantes até chegar a entrada da cidade que estava cinza e com vária pessoas tristes andando pela rua, passo pela placa que dizia "bem vindo! ", passo por um hospital que etava lotado e vem uma voz na minha cabeça que diz:"então ficando doentes você é a única esperança"ignorei a voz e continuo andando até um restaurante que sempre fui desde pequena entro e peço um hambúrguer, sento e um banquinho e como.
As quatro e meia vou para o banco e fico esperando nunca amei tanto um pequeno e desconfortável banco de madeira.
-oi-diz ele saindo saindo da floresta
-olá-digo levantando e abraçando ele
-adivinha o que eu trouxe?
- sei lá, bala? Chiclete? Biscoitos?
- Black cookies
- como assim? Não tinham parado de fabricar?
-é voltaram com nova embalagem
Então ficamos ali eu e ele comendo cookies e conversando.
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Golden wings
RandomClary vive em Flowers um mundo cheios de mistérios com sua tia Suzanna que é cheia de segredos. Um dia encontra Matthew um dos únicos que conseguem entrar em Flowers. Como conseguiu? Por que? Ele era gentil e alegre será que podia confiar...
