Apartamento

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        Depois de eu entrar no avião fui o resto da viajem olhando pro nada ai bateu aquela vontade de chorar porque toda vez que vou em algum lugar eu tenho que brigar com  ele antes de sair, abaxei minha cabeça e começei a chorar, parei quando senti alguém colocar a mão em meu ombro em forma de consolo.

- Ei moça não chore o que tem de errado?

Angela: - Não é nada, e mesmo que fosse... não posso dizer nada a um simples estranho, não me leve a mau mais eu não sou muito de confiar em quem não conheço.

- Uau, me desculpe não quis te encomodar, mais se precisar desabafar não vou lhe julgar.

Angela: - ... Obrigada e me desculpe, por ter parecido grossa é que hoje foi um dia difícil briguei com meu pai e a ultima coisa que eu disse para ele, que ele fosse para_Digo Já Chorando_O inferno... eu ão devia ter feito aquilo eu só... foi no momento da raiva sabe.. Eu o culpo pela morte da minha mãe e joguei isso na cara dele eu imagino o que ele deve estar fazendo agora, eu não devia ter feito aqui..lo_Digo soluçando_ Eu sou uma péssima filha... Meu deus.

- Uou, sinto muito, mais fique tranquila ele vai te perdoar, meu pai morreu quando eu era pequeno e eu me culpo porque eu estava na rua brincando ele tinha gritado pra mim entrar mais, eu fui egoista eu o ignorei eu fingi que não o escutei, derrepente um carro descontrolado veio em minha direção eu corri mais o carro era mais rapído ele tava chegando perto de mim, quando eu vi fui empurrado eu tava caído no chão e meu pai também mais meu pai estava sangrando estava machucado demais_Ele diz com os olhos marejados_ Ele me olhou e disse sua última frase... Filho eu.. Te amo..E te perdoo.. E assim ele fechou os olhos eu o chamei varias vezes mais ele não respondia, mais hoje em dia superei e sempre vou no cemiterio pra acender uma vela e lhe pedir perdão.

         No fim quando ele terminou de falar eu já estava chorando eu por um simples impulso o abraçei ele chorou eu chorei e assim ficamos quando derrepente eu parei de abraça-lo ambos coramos e ficamos nos olhamos.

- Ã aproposito meu nome é Ian e pelo que vejo não sou mais um estranho, e você é? 

Angela: - Me desculpe Sr. Estranho_Digo brincando_Meu nome é Angela. 

Ian: - Será que vou poder te ver denovo? 

Angela: - Claro este é meu número xxxxxxxxx. 

Ian: - Vou te ligar uma hora da manhã para te zuar. Diz ele rindo.

Angela: - Ok_Digo já rindo_ Agora se me der licença vou dormir. Vou até ele e lhe dou um beijo na bocheca e assim adormeço.

Ian: - Boa noite. 


xxXxx


Acordei e já estavamos chegando no aeroporto de Londres, cheguei lá peguei minhas malas e chamei um taxi assim que o mesmo chegou coloquei minhas malas e ele começou a me perguntar para onde eu ia.

- Where are you going? (Para onde você vai?) 

Angela: - Não pode falar em português? 

- A sim desulpe, para onde a moçinha vai?

Angela: - Hotel, chamado Luiz durbet _(Esse hotel não existe gente foi invensão)_ Por favor. 

Ela/EleOnde histórias criam vida. Descubra agora