Justiça e Dark

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(Nesse mundo em que vivemos, pode ser estranho, de fato ele é, porém nada é tão estranho quanto eu, a muito tempo, um amigo estava em perigo, e eu matei um homem, com apenas um soco, alguns pensaram em esquecer que matei alguém, outros me olharam ...

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(Nesse mundo em que vivemos, pode ser estranho, de fato ele é, porém nada é tão estranho quanto eu, a muito tempo, um amigo estava em perigo, e eu matei um homem, com apenas um soco, alguns pensaram em esquecer que matei alguém, outros me olharam com medo, num dia, apertei a mão do meu pai, e quebrei sua mão. Tudo que eu queria era ajudar ele, mas fiquei com medo de fazer algo capaz de machucar ainda mais, então fugi, estou fugindo a 5 anos, tentando controlar minha força, tentando não machucar mais ninguém, fazendo o possível para não machucar ninguém)

– Állef, dia de pagamento.

Pega o envelope.

– Obrigado, me demito, desculpa, preciso viajar.

– Mas você está aqui a apenas 2 meses.

– Foi bom conhece-lo também.

Ele sai de la. O homem nota que a maçaneta amassou.

– Droga de maçaneta barata.

Se passa umas horas, e a mochila de Állef esta pronta, ele pega uma mala pequena, e anda, se passa um tempo, e ele vai numa loja 24 horas, pega umas coisas pra comer, e um salgado em amostras grátis.

– Só quero isso por favor, quanto eu devo?

– O maluco, não reparou que isso é um assalto?

– 12 reais?

Ele segura Állef pelo pescoço, e aponta a arma pra sua cabeça.

– Bota o dinheiro na sacola ou estouro a cabeça dele.

– Estourar não é o verbo correto, faria mas sentido se você dissesse "abrir um buraco na cabeça dele".

– CALA BOCA.

Állef segura a arma e a mão, segura para cima, bandido tenta se soltar, da vários chutes, Állef nem se meche, ele gira e joga o bandido, ele atravessa o vidro.

– Ops... 12 reais?

– Você foi incrível, muito obrigado, você salvou minha loja.

– Eu quebrei o vidro.

– Isso é o de menos, olha pode pegar isso de graça, eu insisto, Você sabe como fazer justiça com as mãos.

– Justiça? Eu acho que não, preciso ir.

–Espera..

Ele corre, e a polícia aparece, Állef sai pelos fundos e corre pra floresta.

(Policial) Oque houve aqui?

– Aquele homem jogado tentou assaltar minha loja, e quase me matou, e um homem apareceu e o jogou para fora do vidro.

Os policias pegam o bandido e o outro vasculha o local e não tem ninguém. Állef está entrando numa floresta.

Guerreiros: A batalha do destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora