Maria chega dá escola, Dark está consertando um aparelho.
– Como ela tá?
– Oi pra você também – Disse Dark, ela o encara – Ela ainda tá dormindo – Eles sobem até o quarto dela, onde ela ainda dorme em sua cama.
– Já se passou um tempo.
–Foi só um dia e meio, ontem de ontem ela sofreu muito, mas ela vai acordar, a temperatura do corpo já está normal, é só questão de tempo, diferente dele.
Eles olham o Állef dormindo sentado.
– Pelo menos ele dormiu, ele não pregou o olho desde que ela voltou.
Dark acorda o Állef.
– Aí cara, se pretende ficar acordado tanto faz, mas você precisa comer.
– Tanto faz.
Állef vai pra cozinha, Maria olha para a Beatriz pensativa.
Dark pensa: será que eu deveria ter falado que o almoço não ta pronto? Se bem que tem miojo, miojo é tão incompreendido, e como falar mal do abacate, eu deveria mesmo pensar isso com ela triste aqui? Talvez eu deva dizer palavras motivadoras, aquelas que dão esperança a um herói, aquele lado que prova que minha verdadeira força, está em mim mesmo.
– Eu vou ao banheiro.
Maria estranha o comentário que ele deu do nada.
– Ahh, tudo bem.... Pode ir..... Você sabe onde fica.... Né? Ali ao lado..
Ele sai do quarto.
Dark pensa: Eu fui fraco, só podemos culpar a economia desse país
Enquanto isso: Nevasca é levada até o Líder.
– Oi meu belo e poderoso líder, estou tão feliz por ver você.
– Sério? Pois eu não estou feliz em ver você – O sorriso dela se desmancha, o líder vai na direção dela – Primeiro: Eu deixei claro, que não quero que ataque eles. Segundo: pensei ter deixado claro, que apenas 1 em específico poderia ser morto, e nem isso você fez. Terceiro: Pretendia congelar a cidade destruindo peças valiosas para mim, será que eu esqueci de algo?
– Senhor – Disse um dos assistentes – os cinco de seus cientistas desaparecidos, foram encontrados mortos no nosso laboratório escondido na cidade.
– Deixa eu adivinhar, esse foi o laboratório que você usou para roubar os poderes de SnowGirl certo?
– He.. He, bom para falar a verdade....
Ele levita ela, a segura pelo pescoço, é a joga para parede com força e a deixa imóvel.
– A polícia está investigando meu laboratório, sorte que a polícia não iria reconhecer minhas coisas, mais se por acaso eles reconhecessem, oque você faria?
– Eu... Eu mataria todos, eu mataria todos para proteger você.
– Você só me trás prejuízo, eu vi potencial em você, te dei seus poderes, mais eu deveria ter dado para a sua rival – Isso chama a atenção dela, ele a move para perto – Você percebe que destruiu qualquer chance deles se unirem a mim?
– Me perdoe senhor, prometo não falhar de novo, por favor.
Ele a solta, ela cai no chão.
– Não quero que minta para mim, não me desobedeça, e seja lá oque estiver acontecendo, a minha palavra é lei.
– Sim senhor, o que quiser senhor.
As coisas param de se mecher, Líder desse para o chão, nevasca sai de lá.
– Senhor, sem querer irritar o senhor, mais precisamos trabalhar, como está o futuro.
– Não quero uma simples visão, vamos para a máquina.
Enquanto isso: Állef dormia no sofá, Arthur vai até ele.
– Coitado, ele tá muito cansado – Arthur vira o sofá e joga ele no chão – Mais o jogo já vai começar.
– Oque aconteceu? – Disse levantando do chão.
– Você morreu.
– Ela acordou?
– Sim.
Állef vai até o quarto dela, 10 segundos depois ele volta.
– Ela não acordou.
– Não.
– Então porque disse isso?
– Pra ver você feliz, funcionou.
Állef estava bravo, e decidiu sair um pouco. Maria acaba de chegar.
– A Bia acordou? – Perguntou Maria
– Sim! – Respondeu Dark.
Ela corre e vê a Beatriz ainda dormindo, e volta para a sala.
– Porque você.....
– Pra te deixar feliz, sou o único que se importa com seus companheiros?
Clara fica brava e o joga pela janela.
– A proposito, você vai consertar essa janela – Disse Maria indo embora.
– Que mal humor! Vocês são uns ingratos.
Enquanto isso: Beatriz está deitada dormindo num sono profundo, ela sonha em que é uma criança, com muitas imagens, ela vê imagens como se fosse uma janela de gelo, ela vê seus pais, começa a sorrir, a janela se quebra, ela se assusta, várias janelas de gelo caem no chão, até a lembrança dá morte deles, ela está assustada e chorando, a última janela se quebra e ela olha para o chão, uma luz chama sua atenção, uma janela colorida, está a Maria no dia que se conheceram, e dali por diante, outras janelas coloridas com os guerreiros, protegendo os outros, rindo, e lutando, passando momento juntos, a Beatriz começa a sorrir e se levanta, vê todas as suas memórias até a última, onde é vista pelos seus amigos, é carregada até em casa, todo o espaço preto, ficou branco, e ela está sorrindo, se vira, e vê seus pais, seu sorriso sumiu.
– Eu nunca me perdoei, e nunca irei, mais eu sempre amei vocês, sempre.
Eles sorriem. E abraçam ela.
(Mãe) Estamos orgulhosos de você.
(Pai) Nunca foi sua culpa, você não entendia o seu dom, mais aprendeu a usar o bem que a nele.
– Eu amo vocês.
(Mãe) Também te amamos, sempre amaremos.
– E sempre olharemos você, lá de cima, e não importa oque faça, ou escolha fazer, nós sempre vamos te amar.
Beatriz começa a chorar, seus pais brilham devagar, sumindo aos poucos, eles somem, e ela fica de joelhos, ela olha a janela na sua frente, onde vê a foto dos guerreiros, começa a sorrir.
– Mais que idiotas, ainda precisam de mim.
Tudo começa a brilhar, e ela acorda.
– Bia! - Maria diz animada e a abraça forte.
– Ei, posso morrer de novo, desse jeito.
Dark aparece, sorri e abraça ela.
– Ei se manda.
– Estávamos tão preocupados, minha amiga mas importante, tirando a Maria.
– Me solta seu estúpido, só falta o Állef me abraçar também.
– Espera aí, cadê ele? – Disse Maria.
Állef andava num parque dá cidade onde viu fogo, correu para lá, chegou, e viu um homem atirando fogo com as mãos.
– Bem que eu tava achando o dia calmo demais.
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Guerreiros: A batalha do destino
Action4 jovens com habilidades extraordinárias, mas passados complicados, mas um grande evento, vai mudar o rumo de suas vidas, os colocando num novo destino