Guerreiros: A batalha do destino

Procurando a Procurada

Dark estava na delegacia, sorrateiramente, atrás de uma sala, ele vê dois policiais conversando, ele atira raio na lâmpada, tornando o corredor pouco escuro.

– O que foi isso?!

– Relaxa, essas lâmpadas vivem quebrando, já reclamei com isso uma vez.

Eles dois entram no toalete, e abrem um armário.

– Espera aí, cadê meu uniforme?

– Você tá usando.

– Não é esse, eu guardo um reserva aqui.

Arthur andava vestido de policial nos corredores dá delegacia, ele entra numa sala e chega perto do computador, um homem chega atrás dele.

– Mas quem é você?

– Oi senhor, me desculpe, sou novo aqui – Enquanto Arthur falava, usava sua eletricidade entre o computador e seu pen drive – Eu estou procurando a sala de computadores.

– A sala de computadores fica no centro, junto com todos os computadores seu idiota, porque uma sala de computadores teria só 1? Vai embora, esses novatos.

Enquanto isso: os guerreiros estavam em casa, sem saber o que fazer, Állef e Beatriz explicaram para a Maria.

– Bem, isso me lembra muito o líder, quantos mutantes supremos existem?

Beatriz: Eu não sei, mas estão se multiplicando mas rápido que um coelho.

Maria: Não se preocupe Bia, vamos acha-la seja lá quem for, fizemos muito progresso.

Állef: Mas o que nos deixamos passar?

Eles ficaram pensando por um tempo, e decidiram ficar de olho nas notícias, após duas horas, Dark entra na casa.

– Crianças, cheguei, papai trouxe novidades.

– Meu dia tá completo – Disse Beatriz sendo sarcástica.

Dark liga o seu notebook, e coloca o PEN drive, começa a mexer.

– Aah isso que eu chamo de "acertar a bola no lugar certo".

Maria: Mas do que ele tá falando?

Dark vai na sala e mostra a eles o que tem no notebook.

– Eu consegui roubar alguns dados dá polícia, por sorte, consegui três arquivos, e a senha dá polícia, eles mudam a senha 3 vezes, de manhã, tarde, e noite, mas com esse PEN drive, tenho uma senha portátil.

Maria: Não sei se essa é a frase certa.

Beatriz: Porque isso é bom?

Dark: Porque sua linda garota congelante e ingênua – fala mexendo no notebook – Eu tenho todas as informações secretas dá polícia, sobre a investigação dá bandida que todos chamam agora de Snowgirl.

– ELA NÃO É A SNOWGIRL, ELA É A.... AA..... GAROTA.... FRIA!

Dark: Sútil, então pelo visto existe um arquivo, os policiais de alto escalão fazem gravações secretas sobre as investigações que o público não pode saber.

Állef: Tipo....

Dark revelou um vídeo.

– No ano de 2012, a polícia e o FBI trabalharam juntas para manter o mundo sobrenatural escondido.... – Dark colocou no vídeo mas recente – no ano de 2015, houve 3 assaltos a bancos diferentes, usamos uma máquina para rastrear a assinatura de calor, mas não achamos nada, recentemente nesse ano, descobrimos que existe uma mutante com poderes de gelo, Snowgirl, após o aparecimento dela, e os roubos voltarem a existir, pode se dizer que ela voltou a roubar, agora poderemos finalmente prender essa bandida.

Dark desliga o computador, e se vira, eles se assustam ao ver a Beatriz com tanta raiva que sua pele começa ficar azul e as mãos soltam ventos gelados.

–QUE RAIVAAA!

– Calma amiga, vamos achar a solução, fica fri.......... fri..... aah.... fica de boa né, hehe.

– E você pode rastrear assinaturas de gelo, podemos encontrar sua inimiga, e expor a verdade a todos – Disse Állef.

 – OQUE?! A quanto tempo eu estou fora?

Beatriz tentava se acalmar. Todos colocaram seus disfarces.

(Justiça) Beleza pessoal, Dark você consegue mesmo entrar nas câmeras?

– Brincadeira de criança com meus poderes.

– Ótimo, usa seu computador, mas o dá Clara... Quer dizer Lyra, com dois computadores será mas útil, então fique de olho na gente com as câmeras, e procura por ela.

– Pode deixar...... Espera, então isso me torna a Velma?

– Aah.... Claro que não, você é tipo.... O Scooby super esperto.

– Aah, legal.

– Lyra e Snowgirl, vamos esperar o sinal do Dark para ir para um dos bancos, vamos torcer para que essa louca queira assaltar a noite.

Eles começaram o trabalho, Dark hakea todas as câmeras ao redor deles e dos bancos, enquanto isso, os três ficaram a postos, se passa um tempo, e eles estão escondidos.

– 🎶 Unicórnio astral, voa pelo ar, entrega arco-iris, onde for passar🎶 – Dark cantava.

– Dark pela última vez, para de cantar essa música, você nem lembra do resto dela – Disse Lyra.

– Eu não quero que ele lembre, só quero que ele pare – Disse Snowgirl.

– Vocês são muito críticas, essa música é chiclete, pensa, 🎶 Unicórnio astral, voa pelo ar, entrega arco-iris onde for passar, Unicórnio astral, vai iluminar🎶, EPA, acabei de lembrar do resto dá música.

– Essa não – Disse Lyra.

Snowgirl vai até o Justiça.

– Eai, viu algo?

– Nada anormal.

– Porque tá me ajudando?

– Você faria o mesmo por mim.

– Não faria, fala a verdade.

– Olha.... Você pode fazer oque quiser, pode até me odiar, mas eu não odeio você.

– Espera você acha que.....

– Galerinha – Dark chama atenção – Temos um problema, as câmeras detectaram temperatura incomum em dois bancos, em direções opostas, um está a oeste de vocês a 2, outra está a 4 quarteirões a leste.

– Dark, tente vir, podemos precisar de suporte. Lyra e Snowgirl, vão para a direção oeste.

Eles correm em direção oposta.

– Lyra, eu tive um plano, confia em mim?

– É claro – 20 segundos depois – AAAAAAAAAH – Lyra fez as duas voarem numa tampa de lixo, enquanto Snowgirl usava seu vento gelado para dar velocidade – VAI DEVAGAR.

Ela para, Lyra se desconcentra e as duas caem rolando.

– Eu não confio mas em você.

– Confia sim.... Ai ai... Então, esse é o banco?

Justiça também chega, mas não vê nada.

– Dark, alguma coisa?

– Bem, tem assinatura de gelo do lado do banco, mas fica atento.

Justiça tenta ir com toda a cautela possível, ele vê um bloco de gelo grande, chega perto, o bloco gira e dá um soco nele, justiça voa longe, e o bloco vira um monstro de 4 braços.

– Hoje não é meu dia.