Yoo Yihyun e Im Changkyun haviam chegado no parque, I.M carregava o mais velho nas costas por ele ter imposto que como era o seu aniversário Chang deveria fazer tudo oque ele mandasse. O garoto maliciou isso? Claro que sim. O mais novo colocou o mais velho no chão enquanto ele sorria:
- Vamos ficar aqui o dia todo?
- Sua mãe disse que deveríamos chegar em casa às sete, nem um minuto a mais nem um minuto a menos.
- Okay, vamos! - Kihyun segurou a mão de I.M e o puxou para frente entrando no parque, Changkyun sorriu enquanto o garoto o puxava e apontava para todos os brinquedos. Finalmente o garoto escolheu apenas um e os dois entraram.Kihyun estava no carrinho vermelho e I.M no azul, quando começou Yihyun acelerava no carrinho bate bate enquanto Changkyun tentava bater no mesmo o que resultava risadas e até mesmo gritos dos dois. Quando os mesmos saíram do jogo Kihyun encarou uma barraca com animais de pelúcia pendurados:
- Que fofinhos. - o garoto abriu um enorme sorriso apertando as próprias bochechas.
- Qual é a necessidade de você ter mais um bichinho de pelúcia se você já tem milhares?
- Porque eu gosto de bichinhos de pelúcia, seu chato. - Yihyun revirou os olhos enquanto I.M sorria de canto.
- Vamos fazer assim, eu te dou um urso de pelúcia se a gente jogar algum jogo que eu queira.
- Qual o tamanho do urso?
- Grande.
- Fechado. - Changkyun concordou com a cabeça abraçando a cintura do mais velho levando o mesmo até um jogo de tiro.- Mas eu não sei jogar isso.
- Essa é a graça, eu jogo. - Kihyun concordou com a cabeça encarando o garoto segurando uma das armas, quando o senhor da barraca disse que ele poderia atirar, foram gritos vindo de Yihyun quando I.M errava e pulos de alegria quando ele acertou o alvo duas vezes.
- AH VOCÊ CONSEGUIU! - Kihyun berrou sorrindo enquanto o senhor da barraca dava dois anéis doces vermelhos para os dois.
- Ah que bonitinho. - Yihyun encarou os anéis e I.M colocou um dos mesmos no dedo da mão direita de Kihyun e ele fez o mesmo com ele.
- Meu Deus isso foi muito clichê. - Changkyun disse enquanto encarava o mais velho chupando o pirulito do anel.
- Foi mesmo. - o garoto riu enquanto erguia os olhos e encarava o mais novo.Deveria ser umas seis e quarenta quando Yihyun andou até uma máquina de algodão doce, I.M encarava o mesmo enquanto ele pedia um algodão o mesmo encarou Changkyun de volta e sorriu acenando para ele:
- Que bonitinhos. - uma voz disse atrás de I.M
- Verdade.. Que bom que nós sabemos que o Changkyun está mentindo para ele não é?
- Eu chamo isso de vantagem. - I.M se ergueu encarando os garotos atrás dele.
- O que vocês querem?
- Só contar a verdade para o pobre Kihyun. - Shownu disse rindo
- Já disse para deixarem ele em paz.
- Não vamos fazer nenhum mal a ele.
- Hyungwon, você acha mesmo que eu acreditaria em vocês? Eu já disse fiquem longe dele. - Changkyun disse encarando Shownu que tinha um sorriso nos lábios.
- Não vamos ficar perto dele, não quero pegar o vírus que ele tem.
- Ele não tem vírus nenhum, vocês que têm demência.
- Não se esqueça que quem teve a ideia de fazer aquilo com ele foi você. - Hyungwon disse sorrindo.
- Quem gravou também foi você.
- Eu sei, e foi errado.
- Se foi tão errado porque você fez? - Shownu perguntou e o mesmo o encarou sem expressão.
- Ah Im Changkyun, não se meta comigo porque eu posso te apagar da existência. - Shownu sorriu e saiu junto à Hyungwon.Kihyun e I.M chegaram em casa, Yihyun estava comendo algodão doce segurando um urso de pelúcia enorme:
- Temos que dar um nome para ele. - Kihyun disse terminando de comer o algodão doce.
- Temos?
- Que eu saiba ele não é só meu filho.
- Filho? Como assim? Eu não engravidei ninguém.
- É modo de falar. - Yihyun riu entrando na casa.
- Sete em ponto. - A mãe de Kihyun disse sorrindo.
- Omma, que nome eu posso dar pro meu filho?
- KIHYUN QUE FILHO? - A mãe do garoto berrou andando até os dois.
- O urso mãe.
- Ata, não sei pergunta para a Tay.
- Aish eu que tenho que dar um nome para ele.
- Escolhe depois Kihyunnie. - I.M abraçou a cintura do garoto deixando um beijo na bochecha do mesmo.
- I.M nosso filho tá aqui.
- O que que têm? Ele nasceu de alguma forma não foi?
- I.M! - Yihyun exclamou
- É menina ou menino? - A mãe de Yihyun perguntou.
- Menina, porque eu posso colocar saias nela. - Kihyun sorriu.
- Nome? - Chang encarou o mais velho.
- Já sei! O nome dela vai ser Mel.Eram umas dez e meia da noite, Yihyun estava conversando com a Mel enquanto mexia nas mãos do urso, a porta foi aberta e uma pessoas se deitou ao lado de Kihyun, o garoto encarou Changkyun que tinha um sorriso no rosto:
- O que você veio fazer aqui senhor Changkyun?
- Queria ver nossa filha não pode não? - Kihyun sorriu encarando o garoto, os dois a milímetros de distância mas tão longe ao mesmo tempo.
- Ela tá dormindo.
- Então porque você está mexendo nela?
- Não estou com sono. - Yihyun colocou a ursa na cama improvisada que o garoto havia feito.
- Então eu posso ficar aqui?
- Pode, se não ficar falando toda hora.
- Mas se eu não falar o que você vai fazer?
- Nada.
- Então porque eu não posso falar?
- Porque se minha mãe te ouvir, ela nos mata.
- Basicamente. - Changkyun sorriu alisando o rosto de Kihyun e os dois voltaram a ficar próximos, sem o abismo que muitas das vezes os dividia, o toque da mão de I.M sobre o rosto de Yihyun alisando levemente como se ele fosse feito de algo muito raro ou algo que não pudesse quebrar, os lábios dos dois se chocaram e uma energia passou pelo corpo de Kihyun, era estranho sempre que os dois se beijavam algo corria pela pele de Yihyun, algo que o ligava e o esquentava por dentro. Kihyun colocou uma das mãos na nuca de I.M o puxando para mais perto, foi quando as memórias puxaram Changkyun de volta, elee não poderia fazer nada além daquilo. Yihyun havia esquecido e ele havia colocado memórias boas em sua mente para apagar as ruins mas aquelas simples memórias não apagariam as coisas ruins que I.M tinha feito, um dia Kihyun se lembraria e com toda certeza o odiaria por ter feito tudo o que fez.

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Hello, I'M Gay
FanfictionAcho que nunca devia ter o conhecido... I.M destroçou a minha vida que era digamos "perfeita" Nem tão perfeita quanto eu achava que era, vivo com a minha mãe pelo meu pai ter se matado a alguns anos quando descobriu o que eu sou. Um crossdresser e t...