Capítulo 11 - Thalico ou Percabeth?

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POV-THALIA

Não acredito, ele tinha que vim falar comigo? Agora estou sendo puxada por Nico Di Ângelo, pra onde ele esta me levando? Faço a mínima ideia. Mas por algum motivo confio nele, mesmo não devendo. Agora ele parou, me fazendo bater nas costas dele.

-Aii – Reclamei

- Shii – Ele disse – Não podemos sermos vistos.

- Mas por...

- Shii – Ele repetiu e eu bufei

Do nada ele me puxa pra uma sala e tranca a porta, acho que era a sala de música, pois tinha vários instrumentos musicais, como flauta, trompete, etc... Ele parou no meio da sala, pegou na minha mão e ficou me encarando com aqueles olhos negros que eu tanto amo mesmo conhecendo a tão pouco tempo.

- Me desculpe Thalia – Ele disse ainda me encarando – Eu sei que nem nos conhecemos direito mas eu quero que continuemos assim. Tava legal não tava? - Assenti. - Então, não vamos deixar isso nos atrapalhar okay? Vamos ter uma amizade colorida, vamos ser amigos brincando de ser namorados. Acho que combina com a gente. Pode ser?

Não acredito que ele falou isso... Ele é mesmo um galinha. O mais galinha que já conheci nessa vida. Mas um galinha que beija muito bem, um galinha muito lindo, um galinha que tem uma pegada maravilhosa, um galinha que tem uma voz grave que me deixa excitada só de ouvir. 

- Desculpe – Ele disse soltando minhas mãos – Eu fui bobo, alias, os homens são assim né? – Ele deu um riso sem graça - Só, me desculpe, não queria ter te deixado na mão hoje, mas eu fiquei, com medo, eu sempre fui um pegador aqui na escola, daí você chegou e mexeu com todos meus sentimentos, é estranho. Sonhei com você pela segunda vez, não sei como lidar Mas beleza, entendo estar assim. Só me deixa sozinho agora, nos vemos na aula. - Ele disse indo até a porta e destrancou, depois foi em direção aos instrumentos pegou um violão que estava no canto e entrou numa salinha, daí começo a ouvir uma musica com melodia triste.

Não me deixo iludir e saio batendo a porta. Quem ele pensa que é? Primeiro age como um galinha depois fala de sentimentos, que sonhou comigo? Ah, vai cagar. Não vou ser iludida.


POV-PERCY

Banheiro.

Ela entrou no banheiro. Safada.

- O que você pretende fazer aqui Chase? – Disse abraçando ela pela cintura e colando nossos corpos. Ela se arrepiou quando ouviu seu sobrenome.

- Coisas proibidas para menores – Ela disse com um sorriso malicioso no rosto e se virou pra trancar a porta, mas ainda nos meus braços. Quando ela trancou, a puxei pra mim e ela deu um gemido quando sentiu meu amiguinho já acordado de novo.

- Que coisas proibidas para menores? – Perguntei sussurrando no seu ouvido, ela se arrepiou todinha.

- Coisas – Ela disse se virando de frente pra mim – Que se devem – Ela foi levantando minha camisa devagar, e enquanto levantava arranhava meu abdome. Soltei um gemidinho baixo enquanto ela ria – Que se devem ser feitas, sem as roupas – Ela finalizou tirando minha blusa e jogando em algum lugar que no momento não tinha importância.

Ela foi indo pra trás lentamente me chamando com o dedo, totalmente sensual, me deixou derretido. Fui atrás dela e a prensei na parede, beijei seu pescoço enquanto retirava seu short. Coloquei a mão dentro da calcinha dela e lentamente a acariciei percebendo o quão molhada já estava. Ela gemeu do lado do meu ouvido me deixando mais excitado. Com a outra mão tirei sua blusa, acariciei seus seios e tirei lentamente seu sutiã, me abaixei e comecei a chupar eles ferozmente Coloquei um dedo e ela deu um gemido baixinho, coloquei dois e se ouve outro gemido baixo, mas eu queria um gemido alto. Então parei de chupar seus seios, tirei meus dedos de dentro de sua vagina e a impulsionei para cima, com suas coxas apoiada em meus ombros. A encarei com meu sorriso mais malicioso e comecei a passar a língua vendo seu sofrimento de prazer.

Ela começou a se contorcer de prazer quando minha língua lhe penetrou, vi ela mordendo o lábio pra não gemer alto, mas como eu queri ouvir seu gemido parei de chupa-la sem aviso prévio enquanto ela me olhava pasma. Fiquei só sorrindo maliciosamente e quando ela ia ficar emburrada eu passei a língua devagar por todas suas partes sensíveis e ela voltou a se contorcer. Penetrei com a língua de novo bem lentamente só pra torturar mesmo e quando fui até o fundo fiquei fazendo movimentos rápidos e gostosos. Mas ela ainda não gemeu, seu lábio inferior já devia ta sangrando de tanto que ela apertava para não gemer. Encostei ela na parede e tirei uma das minhas mãos que estavam em sua bunda e fui direcionando lentamente pra sua vagina.

Comecei a chupar seu clitóris quando dois dedos meus a penetram fundo, logo fiz movimentos de tesoura e chupei-a mais forte ainda. E finalmente ela não se aguentou, gemeu alto enquanto se desfazia nos meus dedos que tratei logo de limpar com minha língua. Depois de devidamente limpa a deslizei pelo meu corpo sentindo seus peitos roçarem no meu peito nú fazendo meu membro latejar ainda mais.

- Consegui meu gemido então - Sussurrei em seu ouvido quando chegou ao chão.

- Não se ache muito não – Disse ela lambendo minha orelha fazendo todos meus pelos se arrepiarem. – Agora é minha vez – Ela disse virando e me prensando na parede.

Me beijou ferozmente enquanto sua mãos passeavam pelo meu abdômen e tiravam minha bermuda junto com a cueca. E sem o mínimo aviso abocanhou meu membro causando uma corrente elétrica forte passando por todo meu corpo. Ela brincava enquanto me olhava, vendo meu membro entrar e sair de sua boca não estava fazendo bem pro meu emocional. Antes de me desfazer dentro de sua boca e puxei para um beijo enquanto a prensava na parede. Procurei minha bermuda e fui em direção ao bolso, e para o meu desespero estava vazio. Peguei uma faca e assassinei meu cérebro mentalmente e fui tornando o beijo mais calmo.

- O que foi? - Ela perguntou ao perceber

- Não trouxe a camisinha – Disse ofegante e decepcionado, mas admirando seu corpo nu na minha frente.

- Ei – Ela disse segurando meu queixo fazendo-me olhar apenas para seus olhos – Foi burro em não trazer camisinha não tem direito de admirar – Ela disse me dando um selinho e colocando sua roupa.

Coloquei minha cueca relutante me xingando de tudo quanto é nome, peguei minha bermuda e vesti, fui lavar meu rosto com água pois além de estar muito quente eu ainda estava excitado. Me apoiei na pia, molhei o rosto e fechei os olhos respirando fundo. Senti alguém me abraçando por trás, abri os olhos e vi pelo espelho ela sorrindo pra mim me fazendo sorrir também.

- Vamos? – Ela perguntou me entregando a camisa.

- Ok– Concordei e relutando coloquei a camisa.

Ela saiu primeiro e fez sinal que estava limpo, sai e andamos de mãos dadas ate nossos armários. Que era um do lado do outro, assim que nos conhecemos, espera, eu acho... A época que conheci Annabeth esta muito vaga, não me lembro bem.

Tenho saudades de Grover, mas nos distanciamos e não lembro mais por que. A ultima lembrança que tenho dele foi quando dei um bolo nele no metro. Depois nunca mais, estranho. Afastei esses pensamentos quando chegamos nos nossos armários. Descobrimos que perdemos duas aulas, já ate sei o que Léo vai falar.

- Merda – Eu disse olhando meu papel das aulas

- O que foi amor?

- Aula de matemática – Disse desanimado.

-Não era matemática que você gostava?

- Era, falou bem. O professor mais legal do mundo anunciou sua saída lembra? Ele disse que uma senhora iria substituí-lo

- Ah.. – Disse ela – Mas pensa pelo lado positivo – Ela disse sorrindo

- Qual?

- Matemática também – Ela sorriu arrancando um sorriso meu também.

- Amém – Ela riu

- Vamos logo cabeça de alga!

- Vamos – Pegamos os materiais e saímos quase correndo antes que chegássemos atrasados pra terceira aula.

I Love PercabethOnde histórias criam vida. Descubra agora