A lenda de Jack 'O' lantern

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31 de outubro  a data mais marcante para os moradores de uma aldeia isolado pela floresta muitas plantações de nabos, milhos, tomates. Uma terra de fazendeiros, com prefeito, padre, padeiro, ferreiro, lenhador, uma aldeia normal moradores passando suas vidas cuidando se suas vidas e de todos, alguns.

-Cadê minha cerveja? Grita um homem sentado no balcão da taverna sozinho, outros apenas ignoram.

-Já vai, já vai. Disse o taverneiro enchendo o copo de cerveja passando para o homem impaciente.

Colocando sobre a mesa o homem grosso sem pedir pega o copo selvagemente bebendo o outro ignorou voltando para seu trabalho.

Os outros sentados em suas cadeiras calmos bebendo, falando ignorando o homem. Muitos conheciam ele e sabe muito bem que não devem incomodar aquele copo de problemas sabendo nada o fará mudar. Apenas cuidas de suas vidas patacas preocupados com suas vidas e as plantações.

O home sozinho desfrutando sua bebida e Jack um homem rude, grosso, sem emoção com os moradores até sua esposa e filhos e conhecida sua constate briga de família suas brigas e modo de agir quando bebe.

Toda aldeia sempre tem uma maça podre e Jack e um, nunca entrou na linha todos os dias e noites anda cada canto da aldeia sempre bebendo e brigando com todos, pedia dinheiro emprestado, bebia mais, as vezes roubava galinhas, muitas suas conversas era de contra homens e o modo de vida.

Em sua casa discutia com a sua esposa seus filhos passavam fome o dinheiro que ganhava em vez de guardar ou comprar comida e roupas outras matérias necessários. Ele comprava mais bebida.

Jack nunca foi o tipo de homem que todos querem como amigo e conversa para acertar sua própria vida. Jack nunca mudava, nunca falou o motivo de agir daquela maneira ninguém pensou o que faz um homem viver do modo muito negativo pelo que ver o mundo.

E o mês e outubro dia 31 era noite, a noite que os fantasmas saem de seu mundo para entrar no outro mundo, todos que estavam na taverna saíram as presas antes da meia-noite o único a ficar era ninguém menos que Jack.

-Hei, hei, acorde, acorde vamos.

-O-o-o que? O que foi? Que hora são?

-São onze e quarenta e nessa hora tenho que fechar não é bom momento!

-Por que?

-Você esqueceu, dia 31 de outubro o dia dos espíritos.

-Você acredita nessa besteira?

-E como não ter que acreditar, agora saia tenho que fechar e você também volta para casa Jack.

-Hunf, isso agora, se tenho que sai então me dê um copo de cerveja!

-Você não aprende! Saia agora. O taverneiro irritado com atitude o expulsa com força.

Jack indignado com aquilo sem nada a fazer vai embora com a garganta seca. No caminho sobre a lua cheia tudo muda naquele pequeno lugar onde todos não são fazendeiros, também são supersticiosos acreditando em crença antigas como duendes, fantasmas e demônios. De dia era mais alegre de noite um outro mundo desconhecido e Jack irá entrar um mundo onde ele mudará a vida.

Como de costume de sua bebedeira andar a noite até sua casa Jack não acreditava nos contos que contava, mas era um homem acreditava em Deus e o problema nunca frequentou a igreja e por estranho apareça ele e a pior pessoa.

Em seus passos ele ouviu outros sons o sobro do vento, o bater de asas dos corvos, a canção do grilo. Jack apenas ignorava aquilo ele apenas queria voltar para sua casa e voltar o amanhã para mais um dia de beber. Um som ele escutou era diferente não conhecia parando aquele som parando levantando a orelha para ouvir, nada, pensou ainda sobre o efeito da bebida voltou seu caminho.

A lenda de Jack o lanternaWhere stories live. Discover now