I'm Giving Up On You

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Hello, voltei!
O capítulo será a versão do Zayn, mas está super fofa, e no final é a versão dele, mas no presente.
No próximo, eu prometo que será no presente, inclusive terá zealous, retorno de um dos malignos, pub, alguém bêbado...

Mais um aviso e já libero vcs para lerem:
Esse, infelizmente, pode ser o último capitulo da semana.
Pq?
Porque é semana de Enem. Hoje vou att Drácula e Roommates, e como meus leitores são o praticamente os mesmos, vou deixar vcs escolherem, onde tiver mais comentários, volto até sexta-feira.
As demais fics, apenas após as provas. Pq mesmo que tenha feriado, preciso estudar!

Bjos

Comentem, curtam!!

Enjoy it <3

-x-x-x-

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_ Não vai mesmo me contar por que dorme no chão?

_ Não é por nada.

Apenas respirei fundo, indo apertar o interruptor. Ainda fiquei olhando para ele, encolhido, com o cobertor cobrindo a cabeça e somente quando se mexeu, fui para sua cama.

Fiquei pensando no por que dele não dormir na cama e conclui que não era para me irritar, mas ainda me perguntava que outro motivo ele teria.

Não cheguei a nenhuma conclusão e acabei adormecendo. Porém meu sono não durou muito, acordei poucas horas depois, com o barulho de um trovão.

Já pretendia voltar a dormir, mas notei que Niall estava inquieto. Por um momento, pensei que estava tendo um pesadelo, mas descobri, que estava acordado e que estava com medo.

E nessa noite, ruim para ele, mas muito boa para mim, me aproximei mais dele em vários sentidos_ ao colocar meu colchão no chão e dormir ao seu lado_ estávamos mais perto fisicamente e também emocionalmente, assim posso dizer, pois ele ficaria confortável para falar o que quer que fosse comigo.

A calmaria em minha vida, recentemente bem turbulenta, não durou muito, acordei com um recado da minha mãe, ela estava em Londres, e que precisou conversar com o advogado que estava resolvendo as papeladas do seu divórcio com meu pai.

Nem pude me despedir de Niall, que ficou dormindo encolhido, e sem motivo aparente, estava com as bochechas vermelhas. Apenas deixei um recado pra ele, achando que ainda era muito pouco, porém a pressa não me deixou pensar em algo melhor.

Se eu soubesse que aquele dia seria uma droga, tinha me trancado com ele no quarto e ficaria lá, longe de tudo e de todos.

Fui com minha mãe no advogado do meu pai assinar entregar os papeis do divórcio, que antes era amigável, porém de última hora ele disse que queria a guarda das meninas menores, e que queria uma das casas para morar com elas, e que inclusive iria processar minha mãe por tirá-las do país.

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