Prólogo

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Relou pipous, tudo bem com vcs? Espero que sim, mas se não estiver, espero do fundo do meu órgão que bombeia sangue que fique tudo bem xD

Há algum tempo, eu tive uma ideia pra uma fanfic e eu comecei a escrevê-la, mas eu não queria escrever apenas por escrever. Minha mãe vive dizendo para eu ler e/ou assistir coisas que vão acrescentar algo de bom na minha vida, tudo bem que a visão dela de coisas que acrescentariam isso se resume à coisas da religião que ela segue, mas, particularmente, acho bem válida a ideia em si de buscarmos coisas que nos agradam, que servem para o nosso entretenimento e ao mesmo tempo nos acrescentem e, embora o enredo dessa história não pareça ou não venha explicitamente oferecer isso, é o que eu vou tentar fazer. Perdoem-me se eu não conseguir.

Enfim, esse prólogo não é muito explicativo, mas tem a sua importância para a história.

«««IMPORTANTE»»»

Sugiro que ouçam "Sleepsong" da banda Bastille, seja durante o cap todo ou qnd virem o "Play". Eu estava em dúvida entre sugerir a versão original da música ou a instrumental, e ainda estou na verdade, então, eu chegay a conclusão de que, se forem ouvir a música durante o capítulo todo, vcs poderiam ouvir a versão instrumental até o "Play" aparecer e aí ouviriam a original. Eu tentei colocar o "Play" em uma parte do capítulo em que o "ápice" da música aconteceria no mesmo momento que deveria ser o ápice (?) do capítulo, mas cada pessoa tem uma velocidade de leitura diferente, daí fica meio impossível fazer essas duas coisas coincidirem. Enfim, pelas minhas contas o "Play" está em uma parte que a música repetiria duas/três vezes. É isso, eu sinto muito se não vão ouvir a música e os fiz ler até aqui a toa. Os links estão nas notas finais. Espero que gostem ^^

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4 de junho de 1991, Londres, Inglaterra

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4 de junho de 1991, Londres, Inglaterra.

Nenhum ser humano nasce bom ou mau. O que não exclui, porém, o potencial de todos eles de desenvolverem ambos os caráteres. Mas, independentemente de qualquer caráter que desenvolvam, todo ser humano, em algum momento de sua vida, será ruim. Alguns destruirão seus castelos de areia, outros destruirão seu coração. Alguns roubarão canetas, outros roubarão Estados. Alguns matarão insetos, outros matarão pessoas.

Em algum momento na história da humanidade, o ser humano atribuiu graus de importância às coisas, priorizando umas às outras. Em algum momento, certos homens decidiram que não poupariam vidas para conquistarem o poder. E a mulher que caminhava apressada pelo estacionamento subterrâneo do edifício sabia disso.

Ela, que havia seguido pela direita ao sair do elevador, alternava aflita o olhar entre o caminho a sua frente e às suas costas para assegurar-se de não estar sendo seguida e desejando chegar o mais rapidamente possível a seu carro para sair dali em segurança com sua filha.

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